Foto: Assentamento Carimã - Rondonópolis
Com o advento do turismo no meio rural em Mato Grosso, os turistas podem ter a sensação do acordar com o cheiro do mato, respirar ar puro, escutar o canto do galo, cavalgar, degustar pratos típicos preparados num fogão de lenha e viver momentos de intenso descanso é uma realidade prazerosa que muitos têm experimentado, são vários roteiros extensos, que proporcionam uma terapia para quem pretende esquecer um pouco do lado urbano e se dedicar à vida no campo.
O turismo no meio rural tem atraído nos últimos anos uma boa parcela de visitantes para o Estado, principalmente, portugueses, franceses, alemães e japoneses. Com este filão no mercado, as expectativas para 2014, por ocasião da realização da copa, serão ainda mais roteiros integrados de turismo no meio rural, em Nobres por exemplo onde os agricultores familiar estão em um município que possui características rurais, onde os turistas poderão conhecer a agricultura familiar, o sistema de cooperativismo, além das belezas naturais do local.
Os turistas não só estrangeiros, como brasileiros em sua maioria levam as famílias para conhecer a casa dos moradores, as atividades do seu dia-a-dia, peculiaridades existentes na região. O produto do turismo rural é a soma de danças, histórias, causos, comidas e todas as atividades que compõem o cenário de uma cidade do interior.
Como já foi abordado, em Nobres, distante 130 quilômetros da capital o assentamento, constam no local cerca de aproximadamente 700 propriedades que tem em seus quintais lagoas com águas transparentes, cavernas e grutas. O Governo do Estado através da SEDTUR está com a preocupação de facilitar e articular o desenvolvimento econômico da região sem degradação ambiental as famílias têm uma grande probabilidade de se tornar empreendedoras do segmento do turismo rural e ambiental.
Outros municípios que se encontram em processo de implantação no turismo rural estão localizados em Santo Antônio de Leverger, Poconé, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, São Félix do Araguaia, Cáceres, Alta Floresta, Barra do Bugres e Primavera do Leste .
Com este crescimento, duas razões são constatadas, com a necessidade que o produtor rural tem de tentar diversificar sua fonte de renda e de agregar valor aos seus produtos e a vontade que os moradores das grandes cidades têm de reencontrarem suas origens.
O dia-a-dia nas grandes cidades torna-se a cada dia menos agradável à maioria das pessoas. Poluição, trânsito, filas, violência e falta de tranqüilidade imprimem crescente desconforto aos cidadãos urbanos e a necessidade de viajar, nos fins de semana ou nas férias, em busca de qualidade de vida é cada vez maior. Vários destinos turísticos que passaram a dar vazão a essa necessidade, no entanto, acabaram, em boa parte dos casos, contaminados pelas mesmas características negativas das grandes cidades. Nesse contexto, o turismo rural se apresenta como excelente alternativa.
Segundo o Ministério do Turismo, turismo rural é o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade.
De acordo com profissionais do setor, o objetivo da atividade é, além de oferecer tranqüilidade aos viajantes, proporcionar a oportunidade de as pessoas reencontrarem suas raízes, conviver com a natureza, o modo de vida, as tradições e costumes da população rural.
Entendemos que o turismo rural possui um caráter de integração, que valoriza o meio ambiente, a cultura da população local e a produção agropecuária
O segmento rural é a modalidade turística que mais cresce no país atualmente. Fundamental para isso foi a atual organização do setor.
A SEDTUR. SEDRAF, EMPAER E AMM, estarão atuando junto aos segmentos para promover a profissionalização de empreendedores e capacitação de mão-de-obra especializada. Além disso, reivindicar junto ao governo e instituições ações como a regulamentação de produtos específicos do turismo rural, maior divulgação para o setor, apoio na formação de um banco de dados das empresas e agentes atuantes no segmento, entre outras.
Com iniciativas desse tipo, os proprietários de empreendimentos rurais estão sendo conscientizados da importância da atividade – o turismo rural deve proporcionar determinada estrutura, o turista deseja alguma rusticidade, mas também condições mínimas de conforto. Também é importante oferecer opções de lazer como: caminhadas na natureza, cavalgadas, trilhas, pesca, participação nas atividades agropecuárias, belezas naturais. Para completar, uma culinária típica, comércio de produtos locais e a hospitalidade característica da zona rural. A receita de sucesso também inclui uma dose de nostalgia, garante.
Além de satisfazer aos turistas, o turismo rural promove significativo impacto econômico nas propriedades e comunidades rurais. A atividade pode se tornar uma fonte de renda complementar para o produtor rural. Essa receita pode facilitar o investimento na agropecuária ou ser utilizado para aumentar a infra-estrutura turística, diz. Segundo dados do statísticos, 76% dos hóspedes viajam em família e gastam diariamente (incluindo refeições) uma média de R$ 200,00, no turismo rural.
Para a Mato Grosso e região, o segmento gera empregos, movimenta a economia, conserva o meio-ambiente, melhora a estrutura de transporte e comunicação e diminui o êxodo rural, além de valorizar a cultura, história e atividades comerciais locais.
O turismo rural como negócio ainda está no começo, existe grande potencial ainda não explorado no Mato Grosso e Brasil. Vamos divulgar o segmento, promover eventos e cursos para atrair novos empreendedores.
A Organização Mundial do Turismo através de sua publicação Turismo: Panorama 2020, previsões mundiais e perfis dos segmentos de mercado, confirma as expectativas sobre o potencial do setor.
É difícil estimar sua dimensão no término de chegadas internacionais, se calcula que 3% dos turistas internacionais orientam suas viagens ao turismo rural e, desses, cerca de 21 milhões de turistas aproximadamente no ano de 2020, se incluir o turismo interno.
Com o advento do turismo no meio rural em Mato Grosso, os turistas podem ter a sensação do acordar com o cheiro do mato, respirar ar puro, escutar o canto do galo, cavalgar, degustar pratos típicos preparados num fogão de lenha e viver momentos de intenso descanso é uma realidade prazerosa que muitos têm experimentado, são vários roteiros extensos, que proporcionam uma terapia para quem pretende esquecer um pouco do lado urbano e se dedicar à vida no campo.
O turismo no meio rural tem atraído nos últimos anos uma boa parcela de visitantes para o Estado, principalmente, portugueses, franceses, alemães e japoneses. Com este filão no mercado, as expectativas para 2014, por ocasião da realização da copa, serão ainda mais roteiros integrados de turismo no meio rural, em Nobres por exemplo onde os agricultores familiar estão em um município que possui características rurais, onde os turistas poderão conhecer a agricultura familiar, o sistema de cooperativismo, além das belezas naturais do local.
Os turistas não só estrangeiros, como brasileiros em sua maioria levam as famílias para conhecer a casa dos moradores, as atividades do seu dia-a-dia, peculiaridades existentes na região. O produto do turismo rural é a soma de danças, histórias, causos, comidas e todas as atividades que compõem o cenário de uma cidade do interior.
Como já foi abordado, em Nobres, distante 130 quilômetros da capital o assentamento, constam no local cerca de aproximadamente 700 propriedades que tem em seus quintais lagoas com águas transparentes, cavernas e grutas. O Governo do Estado através da SEDTUR está com a preocupação de facilitar e articular o desenvolvimento econômico da região sem degradação ambiental as famílias têm uma grande probabilidade de se tornar empreendedoras do segmento do turismo rural e ambiental.
Outros municípios que se encontram em processo de implantação no turismo rural estão localizados em Santo Antônio de Leverger, Poconé, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, São Félix do Araguaia, Cáceres, Alta Floresta, Barra do Bugres e Primavera do Leste .
Com este crescimento, duas razões são constatadas, com a necessidade que o produtor rural tem de tentar diversificar sua fonte de renda e de agregar valor aos seus produtos e a vontade que os moradores das grandes cidades têm de reencontrarem suas origens.
O dia-a-dia nas grandes cidades torna-se a cada dia menos agradável à maioria das pessoas. Poluição, trânsito, filas, violência e falta de tranqüilidade imprimem crescente desconforto aos cidadãos urbanos e a necessidade de viajar, nos fins de semana ou nas férias, em busca de qualidade de vida é cada vez maior. Vários destinos turísticos que passaram a dar vazão a essa necessidade, no entanto, acabaram, em boa parte dos casos, contaminados pelas mesmas características negativas das grandes cidades. Nesse contexto, o turismo rural se apresenta como excelente alternativa.
Segundo o Ministério do Turismo, turismo rural é o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade.
De acordo com profissionais do setor, o objetivo da atividade é, além de oferecer tranqüilidade aos viajantes, proporcionar a oportunidade de as pessoas reencontrarem suas raízes, conviver com a natureza, o modo de vida, as tradições e costumes da população rural.
Entendemos que o turismo rural possui um caráter de integração, que valoriza o meio ambiente, a cultura da população local e a produção agropecuária
O segmento rural é a modalidade turística que mais cresce no país atualmente. Fundamental para isso foi a atual organização do setor.
A SEDTUR. SEDRAF, EMPAER E AMM, estarão atuando junto aos segmentos para promover a profissionalização de empreendedores e capacitação de mão-de-obra especializada. Além disso, reivindicar junto ao governo e instituições ações como a regulamentação de produtos específicos do turismo rural, maior divulgação para o setor, apoio na formação de um banco de dados das empresas e agentes atuantes no segmento, entre outras.
Com iniciativas desse tipo, os proprietários de empreendimentos rurais estão sendo conscientizados da importância da atividade – o turismo rural deve proporcionar determinada estrutura, o turista deseja alguma rusticidade, mas também condições mínimas de conforto. Também é importante oferecer opções de lazer como: caminhadas na natureza, cavalgadas, trilhas, pesca, participação nas atividades agropecuárias, belezas naturais. Para completar, uma culinária típica, comércio de produtos locais e a hospitalidade característica da zona rural. A receita de sucesso também inclui uma dose de nostalgia, garante.
Além de satisfazer aos turistas, o turismo rural promove significativo impacto econômico nas propriedades e comunidades rurais. A atividade pode se tornar uma fonte de renda complementar para o produtor rural. Essa receita pode facilitar o investimento na agropecuária ou ser utilizado para aumentar a infra-estrutura turística, diz. Segundo dados do statísticos, 76% dos hóspedes viajam em família e gastam diariamente (incluindo refeições) uma média de R$ 200,00, no turismo rural.
Para a Mato Grosso e região, o segmento gera empregos, movimenta a economia, conserva o meio-ambiente, melhora a estrutura de transporte e comunicação e diminui o êxodo rural, além de valorizar a cultura, história e atividades comerciais locais.
O turismo rural como negócio ainda está no começo, existe grande potencial ainda não explorado no Mato Grosso e Brasil. Vamos divulgar o segmento, promover eventos e cursos para atrair novos empreendedores.
A Organização Mundial do Turismo através de sua publicação Turismo: Panorama 2020, previsões mundiais e perfis dos segmentos de mercado, confirma as expectativas sobre o potencial do setor.
É difícil estimar sua dimensão no término de chegadas internacionais, se calcula que 3% dos turistas internacionais orientam suas viagens ao turismo rural e, desses, cerca de 21 milhões de turistas aproximadamente no ano de 2020, se incluir o turismo interno.
Elaborado: Geraldo Lúcio
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