Um grupo de mulheres assentadas da Gleba Mercedez “5”, na região de Sinop (a 501 km ao Norte de Cuiabá) fizeram uma visita ao Campo Experimental da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) de Acorizal (63 km de Cuiabá), na manhã desta quinta-feira (22.09), para conhecerem os experimentos de Flores Tropicais.
O grupo coordenado pelas engenheiras agrônomas, Beatryz Santos e Gislaine Langer da Secretaria Municipal de Agricultura de Sinop, estuda a possibilidade de trabalhar com flores tropicais no assentamento. “Pensando em atender mais a mulher, já que identificamos que este segmento ainda é ocioso no assentamento, foi que essa opção de trabalho com flores tropicais foi oferecido à elas, como opção de renda”, ressaltou a engenheira agrônoma Gislaine Langer.
“O objetivo da Empaer é trazer novas alternativas de produção e renda para agricultores familiares, disponibilizando a eles tecnologias adequadas com alta produtividade e qualidade do produto. Por isso nossa produção aqui no Campo Experimental é destinada apenas ao estudo da melhor forma de produção e depois repassamos o resultado da nossa pesquisa, ao pequeno produtor, ao assentado, que se interessar pelo trabalho com flores tropicais”, explicou Drª Eliane Daltro, engenheira agrônoma e pesquisadora da Empaer.
“Essa visita, superou as minhas expectativas, pois quando falaram que nós que íamos conhecer um “canteiro de flores”, eu logo imaginei mudas pequenas, e nós encontramos aqui uma produção completa, pronta para o corte”, evidenciou a assentada Lidia Gomes Moreira.
Além das mulheres assentadas, mais três produtores da região do Bandeira (estrada da chapada), estiveram visitando o Campo Experimental, pois também estão interessados na produção de flores. “Eu quero saber de tudo, onde comprar as mudas, quanto eu vou gastar, enfim, conhecer melhor a cultura, porque eu já estou decidido a ser um produtor de flores!”, ressaltou o sitiante Vitor Hugo de Oliveira Taveira.
No ramo de flores tropicais é possível trabalhar em vários segmentos: flores para corte; produção de mudas; paisagismo e decoração de eventos, ambientes entre outros. Para cada finalidade há uma logística diferente de trabalho e é hoje em dia, uma cadeia com grandes expectativas de lucro.
O grupo coordenado pelas engenheiras agrônomas, Beatryz Santos e Gislaine Langer da Secretaria Municipal de Agricultura de Sinop, estuda a possibilidade de trabalhar com flores tropicais no assentamento. “Pensando em atender mais a mulher, já que identificamos que este segmento ainda é ocioso no assentamento, foi que essa opção de trabalho com flores tropicais foi oferecido à elas, como opção de renda”, ressaltou a engenheira agrônoma Gislaine Langer.
“O objetivo da Empaer é trazer novas alternativas de produção e renda para agricultores familiares, disponibilizando a eles tecnologias adequadas com alta produtividade e qualidade do produto. Por isso nossa produção aqui no Campo Experimental é destinada apenas ao estudo da melhor forma de produção e depois repassamos o resultado da nossa pesquisa, ao pequeno produtor, ao assentado, que se interessar pelo trabalho com flores tropicais”, explicou Drª Eliane Daltro, engenheira agrônoma e pesquisadora da Empaer.
“Essa visita, superou as minhas expectativas, pois quando falaram que nós que íamos conhecer um “canteiro de flores”, eu logo imaginei mudas pequenas, e nós encontramos aqui uma produção completa, pronta para o corte”, evidenciou a assentada Lidia Gomes Moreira.
Além das mulheres assentadas, mais três produtores da região do Bandeira (estrada da chapada), estiveram visitando o Campo Experimental, pois também estão interessados na produção de flores. “Eu quero saber de tudo, onde comprar as mudas, quanto eu vou gastar, enfim, conhecer melhor a cultura, porque eu já estou decidido a ser um produtor de flores!”, ressaltou o sitiante Vitor Hugo de Oliveira Taveira.
No ramo de flores tropicais é possível trabalhar em vários segmentos: flores para corte; produção de mudas; paisagismo e decoração de eventos, ambientes entre outros. Para cada finalidade há uma logística diferente de trabalho e é hoje em dia, uma cadeia com grandes expectativas de lucro.
Fonte: Cristiane Celina (Assessoria da EMPAER)
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