Com o objetivo de promover a sustentabilidade da cadeia produtiva do leite no Estado de Mato Grosso, encerra no final da tarde desta quinta-feira (06.10), o terceiro módulo de capacitação técnica sobre sanidade animal, proferida pelos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O evento acontece no auditório do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Várzea Grande e conta com a participação de 90 profissionais.
O coordenador da cadeia produtiva do leite da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), Carlos Dorilêo, esclarece que foram cadastrados 260 profissionais e apenas 90 foram selecionados para tornarem multiplicadores e prestar assistência técnica aos agricultores familiares do Estado. Além da capacitação, a Sedraf realiza licitação para aquisição de 100 mil doses de sêmen, sendo 50 mil da raça Girolanda e o restante da raça Gir e Jersey.
Conforme Dorilêo, as doses de sêmen serão distribuídas juntamente com o botijão destinado para conservação das doses. Será repassado também calcário para pastagens. Segundo o coordenador, a intenção é recuperar as pastagens degradadas, melhorar a produção, produtividade e a qualidade do rebanho leiteiro com foco na capacitação de técnicos e produtores rurais. “A capacitação está dando resultado, os técnicos estão levando informações para os produtores. O último módulo será no final do ano em Sinop”, informa.
O chefe da Área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agrossilvipastorial, do município de Sinop, Lineu Domit, fala que a metodologia utilizada pelos pesquisadores é composta por quatro módulos básicos de nivelamento que atende as cadeias produtivas mais importantes: leite, fruticultura, mandioca e olericultura. Ele adverte que serão necessários cursos mais avançados para proporcionar uma assistência técnica e extensão rural mais efetiva. “Os outros módulos serão programados de acordo com o interesse e necessidade da região”, destaca.
Domit ressalta que é necessário ter técnicos no campo que consiga fazer um diagnóstico capaz de gerar conhecimento e tecnologia para o produtor rural. Complementa que o técnico bem informado vai mudar a realidade do município. A metodologia usada poderá transformar em modelo a ser aplicado no Brasil. “Pesquisadores vão apresentar num congresso em Alagoas, a metodologia usada para produção de leite em Mato Grosso”, enfatiza.
O coordenador Regional de Juína da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Neucir Luís Paravisi relata que capacitação permite repassar informações aos pecuaristas da região sobre produção, pastagens, padrão racial dos rebanhos, cuidado sanitário, suplementação alimentar e outros. O engenheiro agrônomo da Cooperativa Agropecuária do Noroeste de Mato Grosso, do município de Araputanga, Márcio de Minas Muniz, comenta que a capacitação incentivou o produtor a melhorar a matéria-prima na propriedade. Na região os produtores utilizam a ordenhadeira mecânica e 100% deles resfria o leite na propriedade. “Melhorou um pouco a qualidade do leite é preciso avançar muito mais”, comenta Márcio.
O grupo gestor do Leite é formado pelos representantes da Sedraf, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB-MT), Mapa, Empaer, Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). Durante três dias (04 a 06.10), aproximadamente 20 técnicos da Empaer participam da capacitação.
O coordenador da cadeia produtiva do leite da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), Carlos Dorilêo, esclarece que foram cadastrados 260 profissionais e apenas 90 foram selecionados para tornarem multiplicadores e prestar assistência técnica aos agricultores familiares do Estado. Além da capacitação, a Sedraf realiza licitação para aquisição de 100 mil doses de sêmen, sendo 50 mil da raça Girolanda e o restante da raça Gir e Jersey.
Conforme Dorilêo, as doses de sêmen serão distribuídas juntamente com o botijão destinado para conservação das doses. Será repassado também calcário para pastagens. Segundo o coordenador, a intenção é recuperar as pastagens degradadas, melhorar a produção, produtividade e a qualidade do rebanho leiteiro com foco na capacitação de técnicos e produtores rurais. “A capacitação está dando resultado, os técnicos estão levando informações para os produtores. O último módulo será no final do ano em Sinop”, informa.
O chefe da Área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agrossilvipastorial, do município de Sinop, Lineu Domit, fala que a metodologia utilizada pelos pesquisadores é composta por quatro módulos básicos de nivelamento que atende as cadeias produtivas mais importantes: leite, fruticultura, mandioca e olericultura. Ele adverte que serão necessários cursos mais avançados para proporcionar uma assistência técnica e extensão rural mais efetiva. “Os outros módulos serão programados de acordo com o interesse e necessidade da região”, destaca.
Domit ressalta que é necessário ter técnicos no campo que consiga fazer um diagnóstico capaz de gerar conhecimento e tecnologia para o produtor rural. Complementa que o técnico bem informado vai mudar a realidade do município. A metodologia usada poderá transformar em modelo a ser aplicado no Brasil. “Pesquisadores vão apresentar num congresso em Alagoas, a metodologia usada para produção de leite em Mato Grosso”, enfatiza.
O coordenador Regional de Juína da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Neucir Luís Paravisi relata que capacitação permite repassar informações aos pecuaristas da região sobre produção, pastagens, padrão racial dos rebanhos, cuidado sanitário, suplementação alimentar e outros. O engenheiro agrônomo da Cooperativa Agropecuária do Noroeste de Mato Grosso, do município de Araputanga, Márcio de Minas Muniz, comenta que a capacitação incentivou o produtor a melhorar a matéria-prima na propriedade. Na região os produtores utilizam a ordenhadeira mecânica e 100% deles resfria o leite na propriedade. “Melhorou um pouco a qualidade do leite é preciso avançar muito mais”, comenta Márcio.
O grupo gestor do Leite é formado pelos representantes da Sedraf, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB-MT), Mapa, Empaer, Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). Durante três dias (04 a 06.10), aproximadamente 20 técnicos da Empaer participam da capacitação.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista)
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