Devido às oportunidades de negócios e empregos no Estado de Mato Grosso, em especial no agronegócio e pequenas áreas rurais, o presidente do Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Estado de Mato Grosso (Sintamat), Giovani Marcos Bertol, tem proferido palestras para informar sobre a profissão, atribuições do técnico agrícola e incentivar jovens a aderir à carreira. Enfocando que o mercado de trabalho tem absorvido mão de obra qualificada para prestar serviço de assistência técnica e extensão rural.
O Estado possui 3.700 técnicos agrícolas e 14 escolas com cursos profissionalizantes com duração de dois anos e o curso completo em período integral, durante três anos. Ele destaca que o profissional vai elaborar projetos nas áreas de crédito rural e agroindustrial para efeitos de investimento e custeio, topografia, impacto ambiental, paisagismo, jardinagem e horticultura, construção de benfeitorias rurais, drenagem e irrigação e outros. A modalidade pode ser definida como técnico em agropecuária, agricultura, zootecnia, meio ambiente, floresta, pesca e agroindústria.
A profissão é regulamentada pela Lei n˚5.524 de 05 de novembro de 1968, e pelo Decreto Federal n˚ 90.922 com alterações do Decreto Federal n˚4.560, que cria e fixa as atribuições dos técnicos em suas diversas habilitações. Bertol considera a profissão de técnico agrícola bem regulamentada, amparada por Lei que oferece um salário que pode chegar até R$ 1.900,00. “Devido à falta de profissionais, Mato Grosso tem absorvido mão-de-obra de outros Estados do Brasil”, ressalta Giovani.
Conforme dados do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), um técnico agrícola tem capacidade para atender 100 famílias de pequenos produtores . O diretor de operações da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão (Empaer), Almir de Souza Ferro, fala que a empresa atende em média 120 famílias e conta com um quadro de 150 técnicos agrícolas para atender 133 municípios, prestando assistência técnica em 458 assentamentos rurais e 864 comunidades.
Ele esclarece que Mato Grosso tem 140 mil agricultores familiares e em 2011, a Empaer atendeu 36 mil produtores, ou seja, 25% da demanda. A intenção é prestar serviço de assistência técnica e extensão rural para 90 mil agricultores. Para que isso ocorra, a empresa terá que contratar mais 300 técnicos. “O técnico tem a missão de orientar desde o processo de produção, industrialização até a comercialização de uma propriedade rural”, ressalta Ferro.
O coordenador do Escritório Metropolitano da Empaer e técnico agrícola, Gildo Alves Feitosa, especialista nas áreas de apicultura e horticultura, comenta que o profissional tem de ser polivalente e atender toda a propriedade rural. Ele explica, que o técnico agrícola quando visita um produtor, vistoria a lavoura, criação de pequenos animais, ou seja, oferece os serviços para toda área cultivada e ocupada. Com 31 anos de profissão, Feitosa já atuou como professor de práticas agrícolas e hoje presta serviço de assistência técnica. “Gosto do que faço e agradeço a minha profissão, tudo que tenho na vida foi graças ao meu trabalho", conclui.
O Estado possui 3.700 técnicos agrícolas e 14 escolas com cursos profissionalizantes com duração de dois anos e o curso completo em período integral, durante três anos. Ele destaca que o profissional vai elaborar projetos nas áreas de crédito rural e agroindustrial para efeitos de investimento e custeio, topografia, impacto ambiental, paisagismo, jardinagem e horticultura, construção de benfeitorias rurais, drenagem e irrigação e outros. A modalidade pode ser definida como técnico em agropecuária, agricultura, zootecnia, meio ambiente, floresta, pesca e agroindústria.
A profissão é regulamentada pela Lei n˚5.524 de 05 de novembro de 1968, e pelo Decreto Federal n˚ 90.922 com alterações do Decreto Federal n˚4.560, que cria e fixa as atribuições dos técnicos em suas diversas habilitações. Bertol considera a profissão de técnico agrícola bem regulamentada, amparada por Lei que oferece um salário que pode chegar até R$ 1.900,00. “Devido à falta de profissionais, Mato Grosso tem absorvido mão-de-obra de outros Estados do Brasil”, ressalta Giovani.
Conforme dados do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), um técnico agrícola tem capacidade para atender 100 famílias de pequenos produtores . O diretor de operações da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão (Empaer), Almir de Souza Ferro, fala que a empresa atende em média 120 famílias e conta com um quadro de 150 técnicos agrícolas para atender 133 municípios, prestando assistência técnica em 458 assentamentos rurais e 864 comunidades.
Ele esclarece que Mato Grosso tem 140 mil agricultores familiares e em 2011, a Empaer atendeu 36 mil produtores, ou seja, 25% da demanda. A intenção é prestar serviço de assistência técnica e extensão rural para 90 mil agricultores. Para que isso ocorra, a empresa terá que contratar mais 300 técnicos. “O técnico tem a missão de orientar desde o processo de produção, industrialização até a comercialização de uma propriedade rural”, ressalta Ferro.
O coordenador do Escritório Metropolitano da Empaer e técnico agrícola, Gildo Alves Feitosa, especialista nas áreas de apicultura e horticultura, comenta que o profissional tem de ser polivalente e atender toda a propriedade rural. Ele explica, que o técnico agrícola quando visita um produtor, vistoria a lavoura, criação de pequenos animais, ou seja, oferece os serviços para toda área cultivada e ocupada. Com 31 anos de profissão, Feitosa já atuou como professor de práticas agrícolas e hoje presta serviço de assistência técnica. “Gosto do que faço e agradeço a minha profissão, tudo que tenho na vida foi graças ao meu trabalho", conclui.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista)
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