A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), sob a coordenação da doutora em fertilidade do solo, Maria Luiza Perez Villar, começa nesta segunda feira (28.02), no Campo Experimental da Empresa, no município de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá), o plantio de seis variedades de feijão com o objetivo de adequar tecnologias para fortalecer os diversos sistemas de produção no Estado e assim obter a capacidade produtiva máxima desses cultivares, menos exigentes em termos nutricionais, com menor custo de produção. O trabalho de pesquisa começou em 2010, e a previsão é encerrar este ano de 2012, a fim de atender o agricultor familiar e empresarial.
As cultivares em testes são: Pérola, BRS-Pontal, BRS-Requinte, BRS-Valente, Jalo precoce e BRS-Radiante. Serão utilizados quatro sistemas de produção com gradientes de fertilidade diferentes para acompanhar o desenvolvimento das variedades. A finalidade da pesquisa é aumentar a produtividade, área plantada da cultura do feijão e diminuir o custo de produção. Conforme Maria Luiza, a cultura do feijoeiro é conhecida como empobrecedora do solo e exige maior quantidade de nutrientes disponíveis a partir de 40 dias após a germinação. Plantas com boa fertilidade podem aumentar a produtividade, com isso, os pequenos produtores poderão utilizar variedades mais rústicas com baixa aplicação de fertilizantes no solo.
Para evitar limitações no crescimento e produção, como deficiência e excesso, há dois principais enfoques: adaptar a planta ao solo e adaptar o solo à planta. “Escolhemos um solo com problema em fertilidade para elevar os níveis e realizar os testes”, comenta Villar. Ela acredita que nesta safra em 2012, apresentará resultados e novas variedades serão recomendadas para os pequenos e médios produtores. O trabalho de pesquisa é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat).
As cultivares em testes são: Pérola, BRS-Pontal, BRS-Requinte, BRS-Valente, Jalo precoce e BRS-Radiante. Serão utilizados quatro sistemas de produção com gradientes de fertilidade diferentes para acompanhar o desenvolvimento das variedades. A finalidade da pesquisa é aumentar a produtividade, área plantada da cultura do feijão e diminuir o custo de produção. Conforme Maria Luiza, a cultura do feijoeiro é conhecida como empobrecedora do solo e exige maior quantidade de nutrientes disponíveis a partir de 40 dias após a germinação. Plantas com boa fertilidade podem aumentar a produtividade, com isso, os pequenos produtores poderão utilizar variedades mais rústicas com baixa aplicação de fertilizantes no solo.
Para evitar limitações no crescimento e produção, como deficiência e excesso, há dois principais enfoques: adaptar a planta ao solo e adaptar o solo à planta. “Escolhemos um solo com problema em fertilidade para elevar os níveis e realizar os testes”, comenta Villar. Ela acredita que nesta safra em 2012, apresentará resultados e novas variedades serão recomendadas para os pequenos e médios produtores. O trabalho de pesquisa é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat).
Fonte: Rosana Persona (jornalista)
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