Com objetivo de oferecer Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) diferenciada para 8.545 agricultores familiares, jovens, quilombolas e comunidades indígenas, técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) participam da oficina de nivelamento, planejamento e atuação no projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O evento acontece no município de Poconé (104 km de Cuiabá), começou na última terça-feira (27.03) e segue até sexta-feira (30.03), e conta com a participação de 70 técnicos que vão atuar em 84 municípios do Estado de Mato Grosso.
A coordenadora do projeto de Ater, Denise Ávila Gutterres, informa que os técnicos são treinados a prestarem serviços aos agricultores com base nos princípios e diretrizes da Política Nacional de Ater (Pnater), nos municípios dos Territórios da Cidadania Portal da Amazônia e Baixo Araguaia. O projeto será executado em 12 meses e o enfoque é prestar um atendimento individual e de qualidade para o agricultor familiar.
A metodologia aplicada é do Projeto Vida Nova, que prevê a realização do diagnóstico individual e participativo das comunidades, implantação das Unidades Didáticas de Subsistência Econômica (UDSE), combate a fome, segurança econômica e auto gestão.O coordenador do projeto de Ater, Benito França Lopes, fala que os técnicos vão auxiliar os produtores rurais na prática a executarem as atividades. “Vamos construir com o agricultor as ferramentas para ter êxito na produção a fim de manter sua família com dignidade no campo”, declara Benito.
Ele ressalta que a finalidade é construir ferramentas facilitadoras para a prática da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e debater o processo educativo que será aplicado no campo. Benito esclarece que160 técnicos da Empaer serão treinados para atender os produtores das regiões de São Félix do Araguaia, Alta Floresta, Sinop, Rondonópolis, Barra do Bugres, Barra do Garças, Cuiabá, Juína e Cáceres.
O técnico agropecuário da Empaer, Edson Ribeiro da Silva Nunes, do município de Campo Novo dos Parecis, participa da oficina e fala que presta Ater diferenciada para nove aldeias indígenas da tribo Paresi. O projeto MDA prevê o atendimento a 470 indígenas no Estado. Nunes comenta que os índios Paresis cultivam mandioca, fruticultura, criação de gado de corte, leite e estão tentando investir na piscicultura e horta comunitária. “Atendo comunidades indígenas desde 1986, e tenho o cuidado em respeitar a cultura, tradição e costume”, enfatiza Edson.
A capacitação enfatiza conceitos e definições sobre a política de Ater, metodologia participativa, unidade de gestão, enfoque sistêmico, diagnóstico rural participativo, adequação ambiental, crédito rural e outros. A oficina é realizada em um hotel fazenda, localizado no km 70, no distrito de Cangas. O encerramento está previsto às 12 horas, de sexta-feira.
A coordenadora do projeto de Ater, Denise Ávila Gutterres, informa que os técnicos são treinados a prestarem serviços aos agricultores com base nos princípios e diretrizes da Política Nacional de Ater (Pnater), nos municípios dos Territórios da Cidadania Portal da Amazônia e Baixo Araguaia. O projeto será executado em 12 meses e o enfoque é prestar um atendimento individual e de qualidade para o agricultor familiar.
A metodologia aplicada é do Projeto Vida Nova, que prevê a realização do diagnóstico individual e participativo das comunidades, implantação das Unidades Didáticas de Subsistência Econômica (UDSE), combate a fome, segurança econômica e auto gestão.O coordenador do projeto de Ater, Benito França Lopes, fala que os técnicos vão auxiliar os produtores rurais na prática a executarem as atividades. “Vamos construir com o agricultor as ferramentas para ter êxito na produção a fim de manter sua família com dignidade no campo”, declara Benito.
Ele ressalta que a finalidade é construir ferramentas facilitadoras para a prática da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e debater o processo educativo que será aplicado no campo. Benito esclarece que160 técnicos da Empaer serão treinados para atender os produtores das regiões de São Félix do Araguaia, Alta Floresta, Sinop, Rondonópolis, Barra do Bugres, Barra do Garças, Cuiabá, Juína e Cáceres.
O técnico agropecuário da Empaer, Edson Ribeiro da Silva Nunes, do município de Campo Novo dos Parecis, participa da oficina e fala que presta Ater diferenciada para nove aldeias indígenas da tribo Paresi. O projeto MDA prevê o atendimento a 470 indígenas no Estado. Nunes comenta que os índios Paresis cultivam mandioca, fruticultura, criação de gado de corte, leite e estão tentando investir na piscicultura e horta comunitária. “Atendo comunidades indígenas desde 1986, e tenho o cuidado em respeitar a cultura, tradição e costume”, enfatiza Edson.
A capacitação enfatiza conceitos e definições sobre a política de Ater, metodologia participativa, unidade de gestão, enfoque sistêmico, diagnóstico rural participativo, adequação ambiental, crédito rural e outros. A oficina é realizada em um hotel fazenda, localizado no km 70, no distrito de Cangas. O encerramento está previsto às 12 horas, de sexta-feira.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)
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