Com objetivo de avaliar genótipos de bananeira em diferentes condições edafoclimáticas, o Estado de Mato Grosso passa a fazer parte da Rede Nacional de Avaliação de cultivares. A pesquisa será desenvolvida no Centro Regional de Pesquisa e Transferência de Tecnologia da Empaer, no município de Cáceres (225 km a Oeste de Cuiabá). Serão testados 27 genótipos de bananeira e híbridos dos tipos, maçã, prata, nanica e terra. Os resultados serão apresentados em 12 meses.
O pesquisador da Empaer, Humberto Carvalho Marcílio fala que as mudas de banana produzidas in vitro, ou seja, livres de doenças, são oriundas da área de melhoramento genético e biotecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), do Estado da Bahia. Ele conta que durante o Simpósio Internacional Pro-musa, realizado em 2011, em Salvador, consolidou uma parceria importante para a bananicultura mato-grossense.
Segundo Humberto, o trabalho de pesquisa tem como finalidade principal apoiar o processo de desenvolvimento da bananicultura de subsistência e comercial, com ações de pesquisa e desenvolvimento para selecionar cultivares ou híbridos mais produtivos e resistentes às principais doenças fúngicas como, Sigatoka Amarela, Sigatoka Negra e Mal do Panamá. Ele alerta que 90% dos bananais em Mato Grosso, com plantio de banana maçã estão contaminados com o Mal do Panamá. “Devido o manejo inadequado da cultura foi disseminando a doença”, destaca Marcílio.
Os genótipos de bananeira vão passar 40 dias em fase de aclimatação e logo em seguida, serão testados no campo. Conforme o pesquisador, a utilização de cultivares mais adaptadas ao ambiente proporciona uma redução no custo de produção pelo menor uso de agroquímicos além de diminuir o impacto ambiental e produzir uma fruta mais saudável.
Em virtude do surgimento de novas doenças e da baixa variabilidade genética das cultivares comerciais, começou no Brasil um trabalho de prospecção e coleta de germoplasma, resultando nos primeiro trabalhos de melhoramento genético, onde obtiveram vários híbridos resistentes à Sigatoka Negra, conduzido pela Embrapa. Na Empaer tem um pomar matriz de algumas cultivares de bananeira que estão em avaliação.
No mês de março, a Embrapa enviou as seguintes cultivares: Pacovan, Thap maeo, Japira, Enxerto, Princesa, PA 9401, Calypso, Maravilha, Preciosa, FHIA 17, Bucaneiro, Caipira, Pocovan Ken, YB 4247, FHIA 23, PA 4244, Tropical, FHIA 18, Grande Naine, YB 4243, Maçã, Prata anã, YB 4217, JY 42135, Garantida, PV 7934, Terra Maranhão. O trabalho de avaliação dos genótipos está sendo executado também pelos pesquisadores da Empaer, Maria José Mota Ramos e Elder Cassemiro da Silva e pelo técnico agrícola, Ciro Cercíno dos Santos.
O pesquisador da Empaer, Humberto Carvalho Marcílio fala que as mudas de banana produzidas in vitro, ou seja, livres de doenças, são oriundas da área de melhoramento genético e biotecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), do Estado da Bahia. Ele conta que durante o Simpósio Internacional Pro-musa, realizado em 2011, em Salvador, consolidou uma parceria importante para a bananicultura mato-grossense.
Segundo Humberto, o trabalho de pesquisa tem como finalidade principal apoiar o processo de desenvolvimento da bananicultura de subsistência e comercial, com ações de pesquisa e desenvolvimento para selecionar cultivares ou híbridos mais produtivos e resistentes às principais doenças fúngicas como, Sigatoka Amarela, Sigatoka Negra e Mal do Panamá. Ele alerta que 90% dos bananais em Mato Grosso, com plantio de banana maçã estão contaminados com o Mal do Panamá. “Devido o manejo inadequado da cultura foi disseminando a doença”, destaca Marcílio.
Os genótipos de bananeira vão passar 40 dias em fase de aclimatação e logo em seguida, serão testados no campo. Conforme o pesquisador, a utilização de cultivares mais adaptadas ao ambiente proporciona uma redução no custo de produção pelo menor uso de agroquímicos além de diminuir o impacto ambiental e produzir uma fruta mais saudável.
Em virtude do surgimento de novas doenças e da baixa variabilidade genética das cultivares comerciais, começou no Brasil um trabalho de prospecção e coleta de germoplasma, resultando nos primeiro trabalhos de melhoramento genético, onde obtiveram vários híbridos resistentes à Sigatoka Negra, conduzido pela Embrapa. Na Empaer tem um pomar matriz de algumas cultivares de bananeira que estão em avaliação.
No mês de março, a Embrapa enviou as seguintes cultivares: Pacovan, Thap maeo, Japira, Enxerto, Princesa, PA 9401, Calypso, Maravilha, Preciosa, FHIA 17, Bucaneiro, Caipira, Pocovan Ken, YB 4247, FHIA 23, PA 4244, Tropical, FHIA 18, Grande Naine, YB 4243, Maçã, Prata anã, YB 4217, JY 42135, Garantida, PV 7934, Terra Maranhão. O trabalho de avaliação dos genótipos está sendo executado também pelos pesquisadores da Empaer, Maria José Mota Ramos e Elder Cassemiro da Silva e pelo técnico agrícola, Ciro Cercíno dos Santos.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)
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