No sitio Novo Horizonte, localizado no assentamento Escol Sul, na região Noroeste do Estado de Mato Grosso, no município de Colniza (1.065 km de Cuiabá), do produtor rural, Antenor de Souza Moreira, é realizado teste com três variedades de feijoeiro comum que mais se destacaram na região. Este é um trabalho de integração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão rural (Empaer), Secretaria Municipal de Agricultura e produtores com o objetivo de reforçar o cultivo do feijão na agricultura familiar.
A previsão é instalar unidades de feijoeiro comum até o final de março, em 15 municípios do Estado, disponibilizando para a semeadura 16 cultivares de feijão dos grupos comerciais preto, carioca, mulatinho, roxinho, exportação e jalo. Todas as cultivares são oriundas da Embrapa. Em Colniza, os testes serão realizados com as cultivares de feijoeiro Pérola, BRS Estilo e Valente.
O técnico agropecuário da Empaer, Reginaldo da Silva Gonçalves, fala que os produtores de Colniza, estão produzindo feijão para subsistência e comercializando os excedentes no comércio local e para Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo Reginaldo, há quatro anos, com o teste de novas cultivares o resultado é positivo, com um aumento na produção de 20%, e a área plantada já atinge os 200 hectares.
O pesquisador da Empaer, Valter Martins de Almeida, comenta que serão utilizados 400 quilos de sementes na implantação das Unidades e os produtores vão receber orientações sobre época de plantio, espaçamento, tratamento de sementes, controle de pragas e doenças. Ele acrescenta que a utilização de boas práticas agrícolas na recuperação da fertilidade dos solos já cultivados e manejo da cultura são importantes para qualidade e produtividade do feijão. “Estamos repassando para os agricultores cultivares melhoradas e consideradas mais rentáveis”, destaca Martins.
A cultura do feijoeiro comum no Estado ocupa uma área de 50 mil hectares. O pesquisador explica que a agricultura familiar participa com 15% da produção de feijão, sendo importante que o produtor avalie os resultados da produção, acompanhando na lavoura a produtividade, qualidade culinária, resistência às doenças, arquitetura de plantas, ciclo vegetativo, época de semeadura e outros. As cultivares utilizadas são: BRS Valente, Grafite, Campeiro, Esplendor, Estilo, Requinte, Pérola, Portal, Agreste, Marfim, Radiante, Pitanga, Executivo, Embaixador, 7762 Supremo e Jalo. “A finalidade do trabalho é a recomendação de novas cultivares e a transferência de tecnologia”, ressalta Almeida.
A previsão é instalar unidades de feijoeiro comum até o final de março, em 15 municípios do Estado, disponibilizando para a semeadura 16 cultivares de feijão dos grupos comerciais preto, carioca, mulatinho, roxinho, exportação e jalo. Todas as cultivares são oriundas da Embrapa. Em Colniza, os testes serão realizados com as cultivares de feijoeiro Pérola, BRS Estilo e Valente.
O técnico agropecuário da Empaer, Reginaldo da Silva Gonçalves, fala que os produtores de Colniza, estão produzindo feijão para subsistência e comercializando os excedentes no comércio local e para Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo Reginaldo, há quatro anos, com o teste de novas cultivares o resultado é positivo, com um aumento na produção de 20%, e a área plantada já atinge os 200 hectares.
O pesquisador da Empaer, Valter Martins de Almeida, comenta que serão utilizados 400 quilos de sementes na implantação das Unidades e os produtores vão receber orientações sobre época de plantio, espaçamento, tratamento de sementes, controle de pragas e doenças. Ele acrescenta que a utilização de boas práticas agrícolas na recuperação da fertilidade dos solos já cultivados e manejo da cultura são importantes para qualidade e produtividade do feijão. “Estamos repassando para os agricultores cultivares melhoradas e consideradas mais rentáveis”, destaca Martins.
A cultura do feijoeiro comum no Estado ocupa uma área de 50 mil hectares. O pesquisador explica que a agricultura familiar participa com 15% da produção de feijão, sendo importante que o produtor avalie os resultados da produção, acompanhando na lavoura a produtividade, qualidade culinária, resistência às doenças, arquitetura de plantas, ciclo vegetativo, época de semeadura e outros. As cultivares utilizadas são: BRS Valente, Grafite, Campeiro, Esplendor, Estilo, Requinte, Pérola, Portal, Agreste, Marfim, Radiante, Pitanga, Executivo, Embaixador, 7762 Supremo e Jalo. “A finalidade do trabalho é a recomendação de novas cultivares e a transferência de tecnologia”, ressalta Almeida.
Fonte: Rosana Persona (jornalista)
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