Lançado em 2011, o Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento é uma iniciativa da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-Rio), do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (SJPMRJ) e conta com o apoio as demais Cojiras que atuam nos sindicatos dos jornalistas de três estados brasileiros (SP, AL e PB) e no Distrito Federal, além do Núcleo de Comunicadores Afro-Brasileiros e da Diretoria de Relações de Gênero e Promoção da Igualdade Racial. Estes últimos vinculados, respectivamente, aos sindicatos dos jornalistas do Rio Grande do Sul e da Bahia.
O Prêmio foi criado em homenagem ao ex-senador e um dos ícones do combate ao racismo no Brasil, Abdias do Nascimento, falecido aos 97 anos em 2011. Este ativista histórico dos direitos humanos foi jornalista (cujo registro profissional no SJPMRJ é datado de 1947) e atuou como profissional no impresso Diário Trabalhista, além de ter fundado o jornal Quilombo.
O legado de Abdias inspira e promove existência deste Prêmio, cujo propósito é estimular a cobertura jornalística qualificada sobre temas relacionados à população negra e incentivar medidas de combate às desigualdades socioeconômicas em função da raça no Brasil.
Embora cientificamente o termo “raça” tenha extirpado seu cunho biológico, a ideia da raça continua a reproduzir exclusão e desigualdades nas relações cotidianas da sociedade brasileira
Para saber como participar do Prêmio acesse aqui o regulamento.
O Prêmio foi criado em homenagem ao ex-senador e um dos ícones do combate ao racismo no Brasil, Abdias do Nascimento, falecido aos 97 anos em 2011. Este ativista histórico dos direitos humanos foi jornalista (cujo registro profissional no SJPMRJ é datado de 1947) e atuou como profissional no impresso Diário Trabalhista, além de ter fundado o jornal Quilombo.
O legado de Abdias inspira e promove existência deste Prêmio, cujo propósito é estimular a cobertura jornalística qualificada sobre temas relacionados à população negra e incentivar medidas de combate às desigualdades socioeconômicas em função da raça no Brasil.
Embora cientificamente o termo “raça” tenha extirpado seu cunho biológico, a ideia da raça continua a reproduzir exclusão e desigualdades nas relações cotidianas da sociedade brasileira
Para saber como participar do Prêmio acesse aqui o regulamento.
O Adinkra
Criado pelos povos Akan, localizados na África ocidental, o Adinkra é uma representação geométrica, um conjunto de símbolos da escrita africana que cumpre o papel de preservação e transmissão de valores das sociedades antigas. O Adinkra é facilmente encontrado em tecidos, cerâmica, arquitetura e em objetos de bronze.
O símbolo ao lado é utilizado em todo nosso material de divulgação e representa a independência e a liberdade, cruciais para o exercício do bom jornalismo. A liberdade de imprensa e de expressão na mídia deve ser exercida com responsabilidade em seus mais variados contextos, incluindo o recorte racial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário