18 de setembro de 2012

Participantes de oficina da Rota Turística Internacional avaliam como positiva iniciativ



Fonte: MARICELLE LIMA VIEIRA



A iniciativa que reuniu cerca de 40 pessoas aconteceu na Secretaria de Turismo e Lazer do Acre

A troca de experiência foi o grande diferencial do primeiro encontro entre as entidades envolvidas na construção da Rota Turística Internacional ‘Pantanal, Amazônia, Andes Pacifico’, que aconteceu entre os dias 13 e 15.09, em Rio Branco, no Acre.

A iniciativa que reuniu cerca de 40 pessoas aconteceu na Secretaria de Turismo e Lazer do Acre e teve como meta a formalização do Comitê Gestor e o Plano de Ação com estratégias mercadológicas para o desenvolvimento turístico.

De Mato Grosso, além da secretária de Desenvolvimento do Turismo, Teté Bezerra e servidores, foram ainda representantes de várias entidades que fazem parte do Comitê Gestor da Rota. Dentre elas a presidente do Conselho Municipal de Turismo de Chapada dos Guimarães, Sônia Bezerra dos Anjos que definiu a experiência como ‘maravilhosa’. Ela destaca que a troca de experiências entre os estados envolvidos: Mato Grosso, Rondônia e Acre foi o grande diferencial. “Nesta primeira oficina definimos as responsabilidade de cada um. Agora é colocar a mão na massa para que realmente o projeto saia do papel. Chapada dos Guimarães tem muito a ganhar”, define Sônia.

Outra que trouxe na bagagem mais uma grande oportunidade de mercado foi à consultora e professora de Turismo, Rejane Pasquali que definiu a primeira oficina como promissora. “Senti muita segurança nos envolvidos no projeto. Todos acreditam que a Rota será um grande diferencial para o turismo nos três estados, além do Peru que é um grande diferencial”, salienta.

Quem também acredita que a Rota tem como chamariz se consolidar como um grande negócio turístico para Mato Grosso é a representante do Sebrae/MT, Marta Torezam. Ela explica que durante os três dias os estados e os Sebrae(s) puderam se embasar na realidade do mercado de cada região. “Foi importante está primeira avaliação dos envolvidos no processo de construção da Rota. A maturidade dos envolvidos é um grande diferencial”, comenta Marta.

Já para o representante do Sindicado dos Guias de Turismo de Mato Grosso (Singtur), Gabriel José Pereira, participar da construção da Rota é uma forma de reconhecimento para a categoria. “É mais um campo de atuação que vamos estar inseridos diretamente. Para o segmento é mais uma oportunidade de aprimorar os conhecimentos e vender o que temos de melhor no Estado”, acrescenta ele.

A secretária Teté Bezerra, explica que a Rota Turística Internacional é uma estratégia de comercialização e diversificação da oferta turística dos Estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso, de forma integrada e com foco no mercado. “Trata-se de um processo gradativo, dinâmico e, ainda, em construção que envolve atualmente 11 municípios que, por meio de uma consultoria especializada foram mapeados e diagnosticados, apresentando condições turísticas favoráveis para a consolidação de um produto comercialmente viável”, completa.



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