3 de abril de 2013

MTur quer TAP em Belém e Manaus, mas proposta tira mercado do voo de Fortaleza


Na foto, o ministro do Turismo se encontrou com Luiz Mór, membro do conselho executivo da TAP; Fernando Pinto, presidente executivo da companhia; e o embaixador Mário Vilalva, em Lisboa (Crédito foto: MTur).
Ministério do Turismo, em missão oficial a Portugal, entrou em negociações para ampliar as conexões do Brasil com a Europa. Com o presidente da TAP, a discussão foi sobre a proposta de a companhia aérea oferecer voos regulares do continente para os destinos de Belém (PA) e Manaus (AM). 

O ministro do Turismo, Gastão Vieira externou aos dirigentes da TAP o desejo do governo brasileiro de ampliar as opções de entradas no país. Atualmente, a TAP voa para a Europa de nove destinos nacionais. A intenção do MTur é criar novas alternativas para o turista estrangeiro no Norte, única região ainda não atendida pela empresa. Aliás, essa não é uma proposta nova, sendo uma discussão que ronda a companhia portuguesa de longa data.

Ocorre que a frequência diária da TAP, que parte de Fortaleza para Lisboa, já absolve toda clientela de Belém e Manaus, complementada ainda com os mercados de Teresina (PI)e São Luís (MA). Não é sem motivo que a ocupação dos voos da capital cearense sempre estão acima da médias das capitais nordestinas servidas pela TAP. Sendo assim, vova ligação da companhia para atender os dois mercados do Norte, além de implicar em mais despesas para a aérea de Portugal, reduziria a ocupação dos voos da capital cearense, o que não é do interesse da empresa. 

O presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, acolheu a solicitação do ministro Gastão Vieira mas, muito diplomaticamente, informou que “essas propostas estão no plano estratégico da empresa e sua análise deve ser retomada no segundo semestre deste ano”. Só não afirmou que, nesta época, a TAP já deve estar privatizada.


TAM informa fim do acordo de compartilhamento de voos com a Trip

Através de comunicado ao mercado, a TAM Linhas Aéreas informou ontem (2) o encerramento do seu contrato de compartilhamento de voos (do inglês 'code share') com a Trip Linhas Aéreas, no dia 28 de março.

A TAM acrescenta ainda que a medida integra uma das restrições impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a aprovação da fusão entre a Trip e a Azul Linhas Aéreas.
A TAM também informou que todos os passageiros que já haviam adquirido bilhetes TAM em "code share" com a Trip "terão suas passagens honradas".

Segundo mostra o comunicado, os casos de reemissões ou troca de passagens serão avaliados individualmente. Por determinação do Cade, o fim do contrato de compartilhamento de voos deveria ser feito gradualmente até o final de 2014. No entanto, segundo a TAM, "em decisão conjunta, as empresas resolveram antecipar a ação".

Embratur abre licitação para mapeamento de mercado turístico


O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) anuncia a abertura de licitação de empresa para prestação de serviços técnicos continuados, especializados em marketing de relacionamento e em mapeamento de mercado turístico. A empresa deverá realizar também coleta de dados para inteligência comercial em âmbito internacional. 

A entrega das propostas acontecerá no próximo dia 24, às 14h, no seguinte endereço: SCN, Quadra 2, Bloco G, Asa Norte, Brasília-DF.

Galeão poderá ser o 1º aeroporto do país com três pistas, informa jornal


O governo quer transformar o Galeão em um dos principais aeroportos do país, ampliando a capacidade de 15 milhões para 70 milhões de passageiros por ano, informa “O Globo”. Segundo o jornal, para atender a esse público, será preciso ampliar substancialmente a infraestrutura, e o terminal poderá ser o primeiro do país a operar com três pistas de pouso e decolagem. 

“Esta é uma das novidades previstas em estudos que vão servir de base ao edital de licitação”, ressalta o diário carioca, anunciado ainda que o leilão está previsto para setembro e a expectativa é que a concessão tenha prazo de 30 anos.O jornal diz também que O governo estima que Galeão e Confins vão demandar investimentos iniciais de R$ 11,4 bilhões, sendo R$ 6,6 bilhões no Galeão e R$ 4,8 bilhões em Confins.

Fonte - http://www.ivonildolavor.com/


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