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19 de setembro de 2013

Arranjos Produtivos Locais e Desenvolvimento regional sustentável


Arranjos Produtivos Locais
Gustavo Tílio/Acervo MCT
Comunidade, empresas e Estado criam novos sistemas de produção
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  • Comunidade, empresas e Estado criam novos sistemas de produção
Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Saibamais.
Para começar a funcionar, uma APL deve ter um número significativo de empreendimentos no território e de pessoas que atuam em uma atividade produtiva predominante. Ao mesmo tempo, deve haver o compartilhamento de formas de cooperação e um mecanismo de governança.
Os APLs geralmente incluem empresas – produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços, clientes, cooperativas, associações e representações – e demais organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e financiamento.
A articulação de empresas de vários tamanhos em APLs fortalece as chances de sobrevivência e crescimento. A temática em Arranjos Produtivos Locais foram adotados no Brasil a partir de 2000. Em 2003, tornou-se política oficial de governo e já somam 957 em todo o País.
Como funciona
O programa Temático de Arranjos Produtivos Locais será implementado por meio dos instrumentos das agências executoras Finep e CNPq ( editais, carta convites, encomendas etc.), vinculadas ao MCT, e através de execução direta da SECIS/MCT (convênios, termos de parceria ou de cooperação etc.). Poderão receber apoio projetos cooperativos com foco na solução de gargalos inovativos e tecnológicos e capazes de aumentar a competitividade dos APLs.
Leia mais sobre o assunto na Revista Brasilis.


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