JUNINHO E ESPOSA, FIFO, GERALDO LÚCIO, CACIQUE NARCÍZIO E ESPOSA, DAGNEL ENORÉ, DINO E MICKEL
A Banda Gospel (Vida e Voz) esteve no município de Campo Novo dos Paresis nos dias 18 e 19 de Dezembro, participando da realização do 1º Festival de Música Gospel e por ocasião da estadia no município aproveitaram para praticar o Etniturismo Indígena.
Com o guiamento da Iracema Rodrigues Pereira, Chefe de Etnoturismo Indígena da Secretaria de Turismo do município visitaram a Aldeia Paresis - Quatro Cachoeiras e foram recebidos pelo Cacique Narcizio que na sua origem tem o nome indígena de Kazoese e sua esposa, o cacique fez um relato histórico de seus ancestrais e da situação atual em que vivem, em seguida foi mostrar as sua belezas naturais - as quatro cachoeiras que são verdadeiros santuários ecológicos.
Os visitantes puderam conhecer uma oca (casa indígena), artesanato e os saberes e fazeres daquele povo, fizeram uma trilha ecológica para conhecerem as quatro cachoeiras que dão o nome para Aldeia
A Banda Vida e Voz tem um dos seus integrantes (Saxofonista Dagnel Enoré) que é neto do Índio Paresi Maximiniano Enoré, que foi aculturado e alfabetizado pelo Sertanista e Indigenista Marechal Cândido Rondon, Dagnel estava nesta visita com o intuito de resgatar um pouco da sua história, e pode ver nas pessoas (índios que conheceu) na aldeia que a grande maioria são seus parentes e que os Enores ainda são um grande povo da Etnia Paresis.
Os Enores estão dispersos morando em sua maioria na cidade, após o contato com homem branco, (Rondon) eles viraram funcionários dos Telégrafos e Correios, alguns ficaram na aldeia mas muitos foram morar na cidade grande diz o Cacique Narcizio que se vangloria de não ter saído de suas origens, Atualmente os Enores estão retornando para as suas terras, lá na região da Ponte de Pedra, onde a Reserva dos Enores já está assegurada pela União, o problema é que eles tem que retornar e aprender tudo de novo - (a língua, os saberes e fazeres de seu povo), é o caso da família do Dagnel que residem em Cuiabá e Várzea Grande e alguns não querem voltar para o mato, quando vão é apenas para conhecer suas origens.
Dagnel Enoré encontrou vários parentes, primos e tios/avós e segundo ele ficou muito emocionado pelo contato com o Cacique Narcizio e outros índios Parecis.
Os Enores estão dispersos morando em sua maioria na cidade, após o contato com homem branco, (Rondon) eles viraram funcionários dos Telégrafos e Correios, alguns ficaram na aldeia mas muitos foram morar na cidade grande diz o Cacique Narcizio que se vangloria de não ter saído de suas origens, Atualmente os Enores estão retornando para as suas terras, lá na região da Ponte de Pedra, onde a Reserva dos Enores já está assegurada pela União, o problema é que eles tem que retornar e aprender tudo de novo - (a língua, os saberes e fazeres de seu povo), é o caso da família do Dagnel que residem em Cuiabá e Várzea Grande e alguns não querem voltar para o mato, quando vão é apenas para conhecer suas origens.
Dagnel Enoré encontrou vários parentes, primos e tios/avós e segundo ele ficou muito emocionado pelo contato com o Cacique Narcizio e outros índios Parecis.
VEJAM AS DEMAIS FOTOGRAFIAS
Artesanato Paresis
Artesanato Paresis
Artesanato Paresis
Artesanato Paresis
Foto do Cacique Narcizio ainda Jovem
Foto do Cacique Narcizio ainda Jovem
Artesanato Paresis
Artesanato Paresis
Artesanato Paresis
Dino colocando o escudo de casco de tatu
Cacique narcizio e Dino
Geraldo, Cacique Narcizio e Dino
Cacique, Mickon e dagnel Enore
Artesanato Paresis
Artesanato Paresis
Iracema, Gesiel, Dagnel, Cacique, Geraldo, Mickon, Juninho e Fifo
Totem local em que recebeu a tocha do Pan Amaericano
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