Mato grosso está situado no coração da América do Sul, Mato Grosso orgulha-se de ter uma identidade cultural construída pela integração da tradição de povos ancestrais, índios sul-americanos, os afro e euro-descendentes e migrantes oriundos de cada canto deste imenso Brasil.
Na capital, Cuiabá, e em outras cidades centenárias como Cáceres, Poconé e Diamantino o patrimônio arquitetônico traz parte da História de Mato Grosso em espaços que estão se transformando em centros culturais e museus. Igrejas como Bom Despacho, Rosário e São Benedito em Cuiabá, de Santana, em Chapada dos Guimarães, as ruínas da matriz da Santíssima Trindade, em Vila Bela, e o Marco de Jauru, em Cáceres, são monumentos tombados pelo Patrimônio Nacional. Há ainda diversos sítios arqueológicos espalhados pelo Pantanal, chapadões no Cerrado e na Floresta Amazônica.
Mato grosso está situado no coração da América do Sul, Mato Grosso orgulha-se de ter uma identidade cultural construída pela integração da tradição de povos ancestrais, índios sul-americanos, os afro e euro-descendentes e migrantes oriundos de cada canto deste imenso Brasil. Na capital, Cuiabá, e em outras cidades centenárias como Cáceres, Poconé e Diamantino o patrimônio arquitetônico traz parte da História de Mato Grosso em espaços que estão se transformando em centros culturais e museus. Igrejas como Bom Despacho, Rosário e São Benedito em Cuiabá, de Santana, em Chapada dos Guimarães, as ruínas da matriz da Santíssima Trindade, em Vila Bela, e o Marco de Jauru, em Cáceres, são monumentos tombados pelo Patrimônio Nacional. Há ainda diversos sítios arqueológicos espalhados pelo Pantanal, chapadões no Cerrado e na Floresta Amazônica.
Conhecimentos Milenares
As mais de 40 etnias indígenas que vivem em solo mato-grossense detêm conhecimentos milenares trazidos em ritos, pinturas, artefatos cerâmicos e plumários, músicas, danças, na linguagem e na gastronomia.
Nos espaços coletivos mais populares acontecem manifestações de ritmos, danças e folguedos, onde os principais são o siriri, o cururu e o rasqueado, as congadas, o chorado, a cavalhada, a dança dos mascarados, o boi à serra, o curussé, as caretas e também o chote, o vanerão, a catira, o fandango, o bugio, o cateretê e as modas de viola.
A gastronomia é rica em doces como o de caju, de banana e o furrundu. A paçoca de pilão, maria-izabel e farofa de banana fazem tanto sucesso quanto um bom churrasco e uma variedade imensa de peixes fritos e assados, como o pacu e o matrinxã.
As mais de 40 etnias indígenas que vivem em solo mato-grossense detêm conhecimentos milenares trazidos em ritos, pinturas, artefatos cerâmicos e plumários, músicas, danças, na linguagem e na gastronomia. Nos espaços coletivos mais populares acontecem manifestações de ritmos, danças e folguedos, onde os principais são o siriri, o cururu e o rasqueado, as congadas, o chorado, a cavalhada, a dança dos mascarados, o boi à serra, o curussé, as caretas e também o chote, o vanerão, a catira, o fandango, o bugio, o cateretê e as modas de viola. A gastronomia é rica em doces como o de caju, de banana e o furrundu. A paçoca de pilão, maria-izabel e farofa de banana fazem tanto sucesso quanto um bom churrasco e uma variedade imensa de peixes fritos e assados, como o pacu e o matrinxã.
Teares, cipós e madeiras
As artes visuais são traduzidas nas cerâmicas dos ribeirinhos, nos teares das redeiras e nas grandes telas que retratam de cotidianos a expressões abstratas.
Sementes, cipós e madeiras transformam-se em ornamentos singulares nas mãos dos artesãos mato-grossenses. A literatura regional expande fronteiras em prosa e verso contando com renomados escritores, que contam o cotidiano mato-grossense.
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