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DA REDAÇÃO
Contra o racismo, a violência e pelo bem viver. Estas são as três palavras de ordem da Marcha Nacional de Mulheres Negras, a ser realizada no dia 13 de maio de 2015 em Brasília. A etapa estadual acontecerá na próxima sexta-feira (28.11), das 16h às 19h, da Praça Alencastro até a Praça Santos Dumont.Antes, porém, haverá dois dias de mesas-redondas, grupos de trabalho, plenárias, apresentações culturais, tranças e penteados afro e exposição de bonecas e artesanatos afro.
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh-MT) estará representada e presente em várias mesas do evento, o I Encontro Estadual de Mulheres Negras de Mato Grosso, que acontece no auditório do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), nos dias 27 e 28 de novembro, das 8h às 17h.
O secretário adjunto de Direitos Humanos, Valdemir Pascoal, falará sobre “Racismo, Direitos e Cidadania na abertura o encontro. A superintendente de Políticas para Mulheres, Ana Emília Brasil, a defensora Pública e presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Dr.ª Rosana de Barros e o presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial, Carlos Caetano participam da mesa redonda.
Por sua vez, a gerente da Superintendência de Políticas de Promoção da Igualdade Racial de Mato Grosso (Suppir), prof.ª mestra Silviane Ramos Lopes, fará parte da mesa sobre “Racismo e Discriminação no Mercado de Trabalho – Políticas de Inserção da Mulher Negra”, às 9h do dia seguinte (28.11).
Estarão presentes também o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), a Secretaria Estadual de Saúde (SES), a Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social, os movimentos sociais da Mulher Negra, o Grupo de Estudos para a Educação das Relações Étnicos Raciais e a Central Única dos Trabalhadores.
Gênero e Sexualidade - Haverá também uma mesa sobre a temática “Gênero e Sexualidade”. A produtora cultural e coordenadora da mesa, Carol Damasceno, irá expor sobre a “teoria queer” para subsidiar o debate sobre o preconceito ao gênero feminino, em especial às lésbicas negras. Damasceno explica que as mulheres negras sofrem mais preconceito devido ao contexto sociocultural e se disse ansiosa para participar da discussão.
O manifesto da Marcha Nacional das Mulheres Negras está disponível na internet no site www.2015marchamulheresnegras.com.br
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