Histórico interessante sobre o dialeto dos Índios Umutinas e outras curiosidades
Os Indios Umutina estão localizados em uma Aldeia no municipo de Barra do Bugres a 150 km de Cuiaba.
A aldeia fica à 15 km de Barra do Bugres às margens do Rio Paraguai e Rio Bugres em uma area territorial de maus de 28 mil hectares.
Nesta grande resenva indigena, moram cerca de 700 famílias distribuídas em 10 aldeias.
Dos Umutinas mais novos poucos são os falam a língua indígena, classificada como pertencente ao tronco lingüístico Macro-Jê, da família Bororo, na escola da aldeia Umutina os professores estão fazendo um esforço no sentido de restauração e resgate da língua original doa Umutinas.
Sua perda esteve associada à violência do contato deste povo com os não índios, ocorrido a partir de 1911.
Após alguns anos muitas epidemias como gripe levadas pelos brancos também assolaram a região, provocando a morte de quase todos os Umutina.
Os poucos índios sobreviventes na época passaram a viver junto aos pacificadores do SPI (Serviço de Proteção ao Índio) que atuavam na região e foram educados em uma escola para índios, que ensinava somente a cultura dos brancos, sendo proibidos de falar sua língua materna e praticar qualquer tipo de atividade relacionada à sua cultura material e imaterial.
Atualmente o Português é a língua predominante, porém os membros da comunidade lutam, por meio do conhecimento dos idosos, de professores e universitários indígenas, para recuperar a língua Umutina, vestimentas, manifestações culturais, festas religiosas, conhecimento da natureza, caça e pesca, artesanato, músicas, dancas, pinturas corporal e gastronomia
Os Indios Umutina estão localizados em uma Aldeia no municipo de Barra do Bugres a 150 km de Cuiaba.
A aldeia fica à 15 km de Barra do Bugres às margens do Rio Paraguai e Rio Bugres em uma area territorial de maus de 28 mil hectares.
Nesta grande resenva indigena, moram cerca de 700 famílias distribuídas em 10 aldeias.
Dos Umutinas mais novos poucos são os falam a língua indígena, classificada como pertencente ao tronco lingüístico Macro-Jê, da família Bororo, na escola da aldeia Umutina os professores estão fazendo um esforço no sentido de restauração e resgate da língua original doa Umutinas.
Sua perda esteve associada à violência do contato deste povo com os não índios, ocorrido a partir de 1911.
Após alguns anos muitas epidemias como gripe levadas pelos brancos também assolaram a região, provocando a morte de quase todos os Umutina.
Os poucos índios sobreviventes na época passaram a viver junto aos pacificadores do SPI (Serviço de Proteção ao Índio) que atuavam na região e foram educados em uma escola para índios, que ensinava somente a cultura dos brancos, sendo proibidos de falar sua língua materna e praticar qualquer tipo de atividade relacionada à sua cultura material e imaterial.
Atualmente o Português é a língua predominante, porém os membros da comunidade lutam, por meio do conhecimento dos idosos, de professores e universitários indígenas, para recuperar a língua Umutina, vestimentas, manifestações culturais, festas religiosas, conhecimento da natureza, caça e pesca, artesanato, músicas, dancas, pinturas corporal e gastronomia
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