Mais de 300 sites e aplicativos foram removidos do ar porque violavam propriedade intelectual, numa ação de entidades que representam o segmento industrial. Entre os setores mais atingidos pela pirataria estão o têxtil, o de celulares e o de calçados esportivos.
No caso de celulares, dos 11 milhões de aparelhos comercializados no primeiro trimestre deste ano, 10% foram de produtos irregulares.
O problema aumentou na pandemia
O combate à pirataria no comércio on-line, que cresceu cerca de 70% durante a pandemia, conforme dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), é uma das prioridades do setor industrial. E será tema de debate do 4º Seminário de Propriedade Intelectual, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realiza nesta quinta-feira, 29.
“É importante trazer uma experiência bem-sucedida para encurtar caminhos no combate à pirataria no meio on-line”, destaca o gerente executivo de Política Industrial da CNI, João Emílio Gonçalves.
Interessados em participar do evento, correalizado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi), com apoio do Superior Tribunal de Justiça (STJ), podem se inscrever gratuitamente aqui (https://bit.ly/3mqmxF0).
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