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7 de agosto de 2014

Encontro de Cooperativismo de Crédito em MT visa à importância do setor para pequenos negócios



Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Ilustração/Internet
Encontro de Cooperativismo de Crédito em MT visa à importância do setor para pequenos negócios
O cooperativismo de crédito para pequenos negócios pode ser uma saída para os empresários. O assunto é um dos destaques do Encontro Mato-grossense de Cooperativos de Crédito, que será realizado no dia 12 de agosto, em Cuiabá, e terá como uma dos palestrantes o economista e apresentador do programa "Manhattan Connection", da Globo News, Ricardo Amorim.

O evento é voltado para microempreendedores individuais, microempresários, empresários de pequeno porte e integrantes das cooperadas Sicredi e Sicoob. A expectativa, de acordo com o Sebrae-MT, é reunir 400 pessoas. 

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O encontro é um projeto do Sebrae com duração de quatro anos. A meta com o auxílio dele é elevar o número de associados às cooperativas. Entre as ações do projeto encontram-se realizações de Talk Shows com empresários em diversas cidades, como Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Sorriso, Sinop, Alta Floresta e Pontes e Lacerda. Na ocasião é possível tirar dúvidas e trocar experiências entre cooperativas e clientes.

A abertura oficial do Encontro Mato-grossense de Cooperativismo de Crédito é às 09h30 com palestra do diretor técnico do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos. O encontro será realizado no Centro de Eventos do Pantanal.

Inscrições

As inscrições estão abertas e de acordo com o Sebrae-MT, para associados as cooperativas de crédito Sicredi e Sicoob o evento é gratuíto. Para os demais interessados a inscrição é R$ 120. Informações podem ser obtidas no telefone 0800-570 0800.

Confira a programação:

Encontro Mato-grossense de Cooperativismo de Crédito
Data: terça-feira (12 de agosto)
Hora: 8h30 as 21h30
Local: Centro de Eventos do Pantanal
8h30 – Credenciamento
9h30 – Abertura Oficial 
10h- Palestra de abertura - Importância do Cooperativismo para os Pequenos Negócios – Carlos Alberto Santos
14h- Painel – Como lidar com a inadimplência – Eduardo Raslan(Sebrae) e Robinson Oliveira (Serasa Experian)
16h- Painel – Produtos e Serviços Cooperativos: impacto no desenvolvimento dos pequenos negócios – Ênio Meiner (Bancoob) e Elenilton Souza (Bansicredi).
19h – Palestra Magna – Oportunidades e Desafios para as Micro e Pequenas Empresas e para o Cooperativismo de Crédito no cenário econômico atual – Ricardo Amorim

1 de agosto de 2014

FCO Fundo Constitucional amplia oferta de crédito em Mato Grosso



SINARA ALVARES
Redação/Secom-MT




Lenine Martins/Secom-MT

Reunião FCO

Em 2014 foram aplicados R$ 1,4 bilhões do Fundo Constitucional do Centro Oeste (FCO) em Mato Grosso, montante que ajudou a alavancar a produção da agricultura, pecuária e comércio no Estado. Os recursos do FCO a serem aplicados em 2015 serão discutidos nesta sexta-feira (01.08) na superintendência do Banco do Brasil, em Cuiabá, às 8h30, com a presença de representantes do governo, bancos e setor produtivo. 



Estes recursos são fundamentais para o desenvolvimento do estado, segundo o secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, Luiz Carlos Alécio. Nos últimos 20 anos, o FCO gerou 5 milhões de empregos e aplicou R$ 50 bilhões na economia do Centro-Oeste. Segundo Alécio, desse montante 29% foi aplicado em Mato Grosso. “Somos o estado que mais recebe recursos do FCO, durante estes 20 anos calculamos que estes recursos geraram cerca de 1,2 milhões de empregos”.

O FCO também tem um papel fundamental para o fomento da agricultura familiar em Mato Grosso. Cerca de 25,5% dos recursos aplicados em Mato Grosso foram destinados para esta atividade. “Nunca deixamos que faltasse recurso para os pequenos produtores”, disse Alécio.

O Fundo Constitucional é vantajoso, pois possui taxas de juros reduzidas, prazos diferenciados e carência para pagar, segundo o superintendente da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Cléber Ávila. Dos 466 municípios da região Centro-Oeste, todos possuem pelo menos uma contratação do FCO. “A expectativa é que todos esses recursos retornem ao fundo por meio das parcelas e assim mais créditos sejam liberados. Nesta sexta vamos definir onde serão aplicados os recursos para 2015, com representantes dos bancos, governo e setor produtivo”.

O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é um fundo de crédito criado pela Constituição Federal de 1988, com objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro-Oeste, mediante financiamentos direcionados às atividades produtivas, voltados aos setores econômicos industrial, agroindustrial, agropecuário, mineral, turístico, comercial e de serviços.

A área de atuação do FCO abrange o Distrito Federal e os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. É administrado pelo Ministério da Integração Nacional, pelo Banco do Brasil - como agente financeiro - e pelo Condel/FCO - Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste.

14 de julho de 2014

Banco Central autoriza MT Fomento a operar microcrédito rural Pequenos produtores serão beneficiados com juros mais baixos

Redação/Secom-MT


A primeira e principal condição para Mato Grosso avançar na sua política de microcrédito já está dada: o MT Fomento conquistou junto ao Banco Central a autorização para operar o crédito rural. A partir de agora a instituição está definindo a normatização específica para em seguida capacitar agentes de desenvolvimento em todo o estado para atuação específica. As operações de crédito devem começar já no segundo semestre.

“Era um pleito antigo do Estado”, explica Gessi Cangussu, diretora de Desenvolvimento de Projetos que trabalhou desde julho de 2011 pela autorização do Banco Central. “Mato Grosso tem no segmento rural sua principal atividade e não havia esta linha de financiamento para o microcrédito”, explica justificando os motivos que levaram o MT Fomento a pleitear a possibilidade de ingressar com a operação.

A nova linha de crédito será diferenciada, defende Leonardo Araujo Silva, superintendente de operações do MT Fomento. “O interessado vai ganhar tempo e pagar um custo menor pelo dinheiro que captar, além de ingressar no sistema formal de produção como microempreendedor e pagar menos impostos”, esclareceu.

O MT Fomento já atua de forma independente nas áreas de Indústria, comércio e turismo e terá sua carteira rural agregada graças ao seu desempenho. “O Banco Central reconheceu que nós provamos nossa capacidade de trabalho, por isso aceitou nosso pedido”, explicou Luiz Armani, diretor financeiro da instituição.

Atualmente o MT fomento tem parcerias com agentes de desenvolvimento em 122 municípios. Eles são capacitados para formatar projetos locais que desenvolvam a economia municipal. A expectativa é atuar de forma a promover o desenvolvimento dentro da execução da política de investimento do Estado de Mato Grosso. Ele tem por objetivo social “contribuir para a aceleração do desenvolvimento sustentável do estado, estimulando a realização de investimentos, a criação de empregos e renda, a modernização das estruturas produtivas, além do aumento da competitividade estadual e a redução das desigualdades sociais e regionais”.

19 de maio de 2014

Mutirão fiscal atenderá contribuintes de Cáceres a partir desta terça-feira

LUCIANE MILDENBERGER
Assessoria/Sefaz-MT
A partir desta terça-feira (20.05) a Agência Fazendária de Cáceres atenderá, individualmente, contribuintes que quiserem quitar e/ou parcelar débitos de impostos inscritos na dívida ativa estadual, ajuizados ou não. A ação faz parte do mutirão fiscal promovido pela Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT). Os atendimentos serão realizados até esta sexta-feira (23.05), das 9h às 17h.
 
Os créditos com fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2012 poderão ser quitados ou parcelados em condições especiais, conforme abaixo.
 
1) Créditos tributários: 100% de desconto dos juros e multa para pagamento à vista ou parcelamento com desconto gradativo em até 60 parcelas mensais;
 
2) Créditos tributários decorrentes, exclusivamente, de multa pecuniária por descumprimento de obrigações acessórias: desconto de 80% para pagamento à vista ou parcelamento com desconto gradativo em até 84 parcelas mensais;
 
3) Créditos não tributários: decorrentes ou não de multas aplicadas com base no poder de polícia, exceto os débitos oriundos do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) e Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT): desconto de 100% dos juros ou parcelamento com desconto gradativo em até 60 parcelas mensais.

8 de maio de 2014

INOVACRED - Boas ideias terão financiamento garantido em Mato Grosso


SINARA ALVARES

Redação/Secom-MT

  • Marcos Vergueiro/Secom/MT

MT Fomento passa a ser o Portal da FINEP em Mato Grosso
Empresas com ideias inovadoras terão financiamento garantido em Mato Grosso. Isso porque o Estado, por meio da Agência de Fomento (MT Fomento) já se capacita para operar a linha de financiamento 'Inovacred', criado pela Agência Brasileira de Inovação (Finep) para dar suporte financeiro às empresas dispostas a inovar o mercado. Para atender as exigências técnicas do programa o Estado firmou parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que ministra o curso de capacitação para a equipe técnica do MT Fomento e consultores externos durante o mês de maio. 

O curso visa capacitar os técnicos do MT Fomento na elaboração de projetos de inovação, respeitando os critérios de análise e seleção Finep , segundo o coordenador do Escritório de Inovação da UFMT e um dos instrutores, Olivan S. Rabêlo. Depois de capacitados, os técnicos estarão aptos a analisar o mérito, viabilidade e a sustentabilidade técnica dos projetos. "Essa capacitação marca também um momento de expansão das atividades do MT Fomento, que agora, não visa só o micro, mas também as pequenas, médias e grandes empresas".

Inovações de qualquer área do conhecimento serão avaliadas pelo MT Fomento, segundo a diretora de desenvolvimento econômico da instituição. Para ela, a parceria com a UFMT é fundamental para o sucesso do projeto que vai ajudar no desenvolvimento da região. "A Universidade vai nos ajudar a operacionar o programa. Essa parceria será de grande proveito para a sociedade", garantiu.


O vice-reitor da UFMT, João Carlos, comemorou a parceria com o Governo do Estado, "que vai ajudar no desenvolvimento de Mato Grosso". "A UFMT tem competência na qualificação de profissionais. Temos um grande prazer em capacitar técnicos que vão trabalhar na área inovação tecnológica. Após o cursos esses profissionais terão capacidade de ajudar os talentos do estado a conseguirem seus finacimentos ", comemorou.

Wilton Silva, técnico do MT Fomento, é um dos alunos do curso de capacitação. Ele garante que o estudo será essencial neste momento para que todos estejam aptos a atender da melhor forma as pessoas que possuem boas ideias. "Muitas pessoas têm dificuldades na elaboração dos projetos. Vamos ajudá-los a conseguir financiamentos. As informações serão repassadas da melhor forma", garantiu.

O objetivo do Programa INOVACRED é oferecer financiamento a empresas de receita operacional bruta anual de até R$ 90 milhões, para aplicação no desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços, ou no aprimoramento dos já existentes. Esse apoio vai aumentar a competitividade das empresas e ainda promover o surgimento de novos talentos.

13 de fevereiro de 2014

PESCADORES DE NOBRES RECEBEM BARCOS DO PRONAF


Quatro pescadores profissionais de Nobres receberam barcos através do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento à Agricultura Familiar) na modalidade Pesca, que atende aos pequenos aqüicultores e pescadores profissionais que se dediquem à pesca artesanal com fins comerciais, explorando a atividade como autônomos, com meios de produção próprios ou regime de parceria com outros pescadores artesanais. 

Os barcos irão profissionalizar e aumentar a renda dos pescadores. “Antigamente os pescadores só tinham a canoa ou pescavam a beira dos barrancos. Com a oportunidade que estão recebendo hoje, além de profissionalizar a atividade, irão incrementar a sua renda”, ressaltou o presidente da Colônia de Pescadores Z-4, Jules de Moraes. 

O financiamento foi pelo Banco do Brasil com carência de dois anos, para começar a pagar e reembolso ao banco em oito anos. Os barcos acompanham motor HP, carreta e freezer. Para acesso ao financiamento é necessária a filiação como pescador profissional e a devida anuência do Ministério da Pesca. 

Segundo o técnico da Empaer Amarildo Sampaio Anchieta, a viabilidade do financiamento só foi possível com a parceria dos órgãos. “Se não houver parceria ficamos de mãos atadas. Aqui em Nobres cada órgão faz a diferença: O Ministério da Pesca e Aquicultura, que emite a carteira profissional aos pescadores, o Banco do Brasil que libera o financiamento, a Empaer que elabora os projetos e a DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) ao pescador, o apoio da Prefeitura de Nobres, a Colônia de Pescadores que estão sempre correndo atrás de seus direitos, enfim, a melhor definição é a união”, ressaltou Amarildo. 

O prefeito de Nobres, Sebastião Gilmar Luiz da Silva, destacou a importância da Empaer na execução dos programas que visam fortalecer a agricultura familiar. “O tempo todo nós temos o apoio da equipe da Empaer de Nobres, o Amarildo e o Elias sempre orientam em todas as etapas e hoje nós estamos concretizando esse projeto, para que os pescadores tenham melhor qualidade de vida”, explicou.

Fonte: Cristiane Celina (Assessoria/Empaer)


22 de setembro de 2013

CONVITE: Rodada de Crédito - Apresentação de Linhas de Financiamento para o Setor Turístico



Não consegue visualizar? Acesse a ficha de inscrição, clicando aqui. 


OPORTUNIDADE ÚNICA PARA EMPREENDEDORES:

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CONHEÇA AS OPORTUNIDADES E DIFERENCIAIS OFERTADOS PELOS CINCO MAIORES

BANCOS PÚBLICOS EM MINAS GERAIS!

Convidamos aos empreendedores, especialmente os do setor turístico, para participarem da 1ª Rodada de Crédito. Trata-se de uma iniciativa de fomento e apoio ao empreendedorismo e geração de renda, com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento e sustentabilidade dos negócios, por meio da articulação entre os agentes financeiros, empreendedores e o setor público.

A Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais SETUR/MG, promoverá , na Semana do Turismo do Sistema Fecomercio, o encontro entre as instituições financeiras e os empreendedores em um mesmo workshop, ''Rodada de Crédito - Apresentação de Linhas de Financiamento para o setorTurístico''.

Na ocasião, os 05 maiores bancos públicos presentes em Minas Gerais irão apresentar as oportunidades e os diferenciais ofertados para o setor. Além disso, osempreendedores poderão receber orientações e esclarecimentos.

Com o fomento do mercado turístico, as linhas de financiamento das instituições financeiras passam a ser cada vez mais procuradas pelos empreendedores que desejam investir em seus negócios. Nesse cenário, conhecer as condições oferecidas é imprescindível na escolha da linha de financiamento que atenda ao seu perfil.

Amplie suas informações sobre as oportunidades ofertadas ao empreendedor turístico!

Data: 26/09/2013

Horário: 18h30

Local: Auditório FECOMERCIO / Rua Curitiba, 561,

12º andar - Centro. Belo Horizonte/MG. 

Gostaríamos de conhecer mais sobre você, empreendedor:

Responda ao questionário de pesquisa da Secretária de Estado de Turismo:http://migre.me/g9lMn

(opcional)


21 de setembro de 2013

Banco da Amazônia seleciona projetos de desenvolvimento sustentável



Podem ser inscrever empreendimentos nas áreas ambiental, social, cultural, esportiva e exposições agropecuárias

Até o dia 30 de setembro, o Banco da Amazônia aceita inscrições de organizações da sociedade civil interessadas em receber recursos do Edital de Patrocínios 2014. São R$ 3,8 milhões que deverão ser investidos no financiamento de projetos de desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal.

Podem ser inscrever empreendimentos nas áreas ambiental, social, cultural, esportiva e exposições agropecuárias. Cada organização poderá receber até R$ 50 mil, valor que depende da modalidade do projeto escolhida.

O edital da seleção e os documentos que devem ser preenchidos na inscrição podem ser encontradosclicando aqui. Os projetos deverão ser enviados para o endereço Banco da Amazônia S.A. GICOM – Gerência de Imagem e Comunicação – Avenida Presidente Vargas, 800, 10º Andar, Bloco B, Sala 1010. CEP: 66.017-901 – Campina – Belém – PA. Somente serão aceitas inscrições feitas pelos Correios.

Os projetos selecionados serão divulgados até o dia 20 de dezembro, no site do banco.











24 de junho de 2013

Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf Investimento




Objetivo
Financiar as atividades agropecuárias e não agropecuárias exploradas mediante emprego direto da força de trabalho do produtor rural e de sua família, entendendo-se por atividades não agropecuárias os serviços relacionados com turismo rural, produção artesanal, agronegócio familiar e outras prestações de serviço no meio rural que sejam compatíveis com a natureza da exploração rural e com o melhor emprego da mão-de-obra familiar.
Clientes
1.      Agricultores e produtores rurais familiares que comprovem seu enquadramento mediante apresentação da Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP) válida, e:
a.       explorem parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário, parceiro ou concessionário do Programa Nacional de Reforma Agrária, ou permissionário de áreas públicas;
b.      residam na propriedade ou em local próximo;
c.       não disponham, a qualquer título, de área superior a quatro módulos fiscais, quantificados segundo a legislação em vigor (este item não se aplica quando se tratar de condomínio rural ou outras formas coletivas de propriedade);
d.      obtenham, no mínimo, 50% da renda familiar da exploração agropecuária e não agropecuária do estabelecimento;
e.       tenham o trabalho familiar como predominante na exploração do estabelecimento, utilizando apenas eventualmente o trabalho assalariado, de acordo com as exigências sazonais da atividade agropecuária, podendo manter até dois empregados permanentes; e
f.        tenham obtido renda bruta anual familiar de até R$ 160 mil nos últimos 12 meses que antecedem a solicitação da DAP, incluída a renda proveniente de atividades desenvolvidas no estabelecimento e fora dele, por qualquer componente da família, excluídos os benefícios sociais e os proventos previdenciários decorrentes de atividades rurais.
2.      Agricultores e produtores rurais familiares que comprovem seu enquadramento mediante apresentação da Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP) válida, e:
a.       se enquadrem nos requisitos 1.a, 1.b, 1.d, 1.e e 1.f, citados anteriormente;
b.      sejam extrativistas que exerçam o extrativismo artesanalmente no meio rural, excluídos os garimpeiros e faiscadores;
c.       sejam integrantes de comunidades quilombolas rurais;
d.      sejam membros de povos indígenas; e
e.       sejam membros dos demais povos e comunidades tradicionais.
3.      Agricultores e produtores rurais familiares que comprovem seu enquadramento mediante apresentação da Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP) válida, e:
a.       Pescadores artesanais que se dediquem à pesca artesanal, com fins comerciais, explorando a atividade como autônomos, com meios de produção próprios ou em regime de parceria com outros pescadores igualmente artesanais;
b.      Aquicultores que se dediquem ao cultivo de organismos que tenham na água seu normal ou mais frequente meio de vida e explorem área não superior a 2 hectares de lâmina d’água ou ocupem até 500 m³ de água, quando a exploração se efetivar em tanque-rede; e
c.       Silvicultores que cultivem florestas nativas ou exóticas e que promovam o manejo sustentável daqueles ambientes.
A DAP, conforme estabelecido pela Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, será exigida para qualquer financiamento no âmbito do Pronaf. São aptas a emitir a DAP as entidades cadastradas junto à Secretaria da Agricultura Familiar (SAF), que podem ser consultadas através do site da SAFLink para um novo site.

Ficam autorizados, até 30.12.2012, os seguintes rebates no cálculo da renda bruta familiar anual para efeito de enquadramento como agricultor familiar do PRONAF:
a.       50%, quando a renda bruta for proveniente da produção de açafrão, algodão-caroço, amendoim, arroz, aveia, cana-de-açúcar centeio, cevada, feijão, fumo, girassol, grão de bico, mamona, mandioca, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, bem como das atividades de apicultura, aquicultura, bovinocultura de corte, cafeicultura, fruticultura, pecuária leiteira, ovinocaprinocultura e sericicultura;
b.      70%, quando a renda bruta for proveniente das atividades de turismo rural, agroindústrias familiares, olericultura, floricultura, avicultura não integrada e suinocultura não integrada; e
c.       90%, quando a renda bruta for proveniente das atividades de avicultura e suinocultura integradas ou em parceria com a agroindústria.
A partir de 01.01.2013, o cálculo da renda bruta familiar anual deve considerar o somatório dos valores correspondentes a:
a.       50% do valor da receita proveniente da venda de açafrão, algodão caroço, amendoim, arroz, aveia, cana-de-açúcar, centeio, cevada, feijão, fumo, girassol, grão-de-bico,mamona, mandioca, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, bem como das atividades de apicultura, aquicultura, piscicultura, bovinocultura de corte, cafeicultura, fruticultura, pecuária leiteira, ovinocaprinocultura e sericicultura;
b.      30% do valor da receita proveniente da venda da produção  oriunda das atividades de olericultura, floricultura, avicultura não integrada, suinocultura não integrada e de produtos e serviços das agroindústrias familiares e da atividade de turismo rural;
c.       100% do valor da receita recebida da entidade integradora, quando proveniente das atividades de avicultura e suinocultura integradas ou em parceria com a agroindústria;
d.      100% do valor da receita proveniente da venda dos demais produtos e serviços agropecuários e não agropecuários desenvolvidos no estabelecimento, não relacionados nas alíneas “a”, “b” e “c” anteriores;
e.       100% (do valor estimado dos produtos produzidos no estabelecimento destinados ao consumo pelos membros da unidade familiar (auto-consumo), excluídos aqueles destinados ao consumo intermediário no estabelecimento, a ser apurado após a aplicação dos percentuais previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d” anteriores; e
f.       100% das demais rendas obtidas fora do estabelecimento.
Formas de concessão de crédito
Individual: formalizado com um produtor, para finalidade individual;

Coletivo: formalizado com grupo de produtores, para finalidades coletivas.
Linhas de financiamento
Existem seis linhas de financiamento Pronaf:
1) Pronaf Agroindústria
Apoio financeiro a investimentos, inclusive em infraestrutura, que visem ao beneficiamento, processamento e comercialização da produção agropecuária, de produtos florestais e do extrativismo ou de produtos artesanais e a exploração de turismo rural.

Veja as 
condições do Pronaf Agroindústria
2) Pronaf Mulher
Apoio financeiro ao atendimento de propostas de crédito da mulher agricultora, conforme projeto técnico ou proposta simplificada.

Veja as 
condições do PRONAF Mulher
3) Pronaf Agroecologia
Apoio financeiro a investimento em sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, incluindo-se os custos relativos à implantação e manutenção do empreendimento.

Veja as 
condições do Pronaf Agroecologia
4) Pronaf ECO
Apoio financeiro a investimento de implantação, utilização e/ou recuperação de tecnologias de energia renovável, tecnologias ambientais, armazenamento hídrico, pequenos aproveitamentos hidroenergéticos, silvicultura e adoção de práticas conservacionistas e de correção da acidez e fertilidade do solo, visando sua recuperação e melhoramento da capacidade produtiva.

Veja as 
condições do Pronaf ECO
5) Pronaf Mais Alimentos
Apoio financeiro a:
·         investimento para promover o aumento da produção e da produtividade e a redução dos custos de produção, visando à elevação da renda da família produtora rural; e
·         investimentos em projetos de reconstrução e revitalização de unidades familiares de produção que tiveram perda de renda, comprovada por laudo técnico individual ou coletivo, em função de estiagem, seca, excesso de chuvas, enchentes ou enxurradas ocorridos nos municípios que tenham decretado situação de emergência ou estado de calamidade pública, com reconhecimento pelo Ministério da Integração Nacional, a partir de 01/02/2011.
6) Pronaf Composição de Dívidas
Linha de crédito para composição de dívidas oriundas de operações de financiamento de investimento ou de custeio contratadas no âmbito do PRONAF com recursos repassados pelo BNDES.
7) Pronaf Jovem
Linha de crédito para implantação, ampliação ou modernização da estrutura das atividades de produção, dentre outros objetivos, desde que beneficiários sejam maiores de 16 anos e menores de 29 anos e cumpram outros requisitos.
Condições gerais do programa
Itens financiáveis
São financiáveis os bens e serviços necessários ao empreendimento, desde que diretamente relacionados com a atividade produtiva e de serviços, e destinados a promover o aumento da produtividade e da renda da família produtora rural ou economia dos custos de produção, observado o disposto no Manual do Crédito Rural (MCR), tais como:
·         aquisição de máquinas e equipamentos novos, desde que:
1.      sejam produzidos no Brasil;
2.      constem da relação constem da relação da SAF/MDALink para um novo site e do Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI) do BNDES (caso não constem, o valor do crédito ficará limitado a R$ 5 mil por item financiado);
3.      atendam aos parâmetros relativos aos índices mínimos de nacionalização aplicáveis ao Produto BNDES Finame Agrícola; e
4.      tenham até 80 CV (cavalos-vapor) de potência, quando se tratar de tratores e motocultivadores.
·         aquisição de máquinas e equipamentos usados, desde que:
1.      o valor do bem seja de até 40 mil reais;
2.      tenham até 10 anos de uso;
3.      sejam fabricados no Brasil; e
4.      tenham sido revisados e com certificado de garantia emitido por concessionário ou revenda autorizada, podendo o certificado de garantia ser substituído por laudo de avaliação emitido pelo responsável técnico do projeto, atestando a fabricação nacional, o perfeito funcionamento, o bom estado de conservação e que a vida útil estimada da máquina ou equipamento é superior ao prazo de reembolso do financiamento.
·         construção, reforma ou ampliação de benfeitorias e instalações permanentes;
·         obras de irrigação, açudagem, drenagem, proteção e recuperação do solo;
·         destoca, florestamento e reflorestamento;
·         formação de lavouras permanentes;
·         formação ou recuperação de pastagens;
·         eletrificação e telefonia rural;
·         recuperação ou reforma de máquinas e equipamentos;
·         em projeto de implantação de cultura permanente, gastos com tratos culturais (fertilizantes, adubos, corretivos de solo etc.) até a ocorrência da primeira safra em escala comercial, desde que os gastos para a implantação da cultura também estejam sendo financiados;
·         em pecuária, gastos tradicionalmente considerados como de custeio, tais como aquisição de larva, pós-larva, pintos de um dia e ração, desde que ocorram até a primeira safra em escala comercial e que os demais gastos de implantação do projeto estejam sendo financiados;
·         gastos com assistência técnica até 2%, a cada ano, do saldo devedor do financiamento;
·         aquisição de equipamentos e de programas de informática voltados para melhoria da gestão dos empreendimentos rurais e/ou das unidades agroindustriais, mediante indicação em projeto técnico;
·         custos relativos à elaboração de projetos para outorga de uso da água e para licenciamento ambiental, inclusive taxa e despesas cartorárias, bem como os custos para legalização de áreas de terra, até o limite de 15% do crédito financiado, desde que a destinação da verba conste de proposta simplificada do crédito ou de projeto técnico;
·         recursos para custeio ou capital de giro associado ao investimento, limitado a 35% do valor do projeto ou da proposta; e
·         aquisição de veículos, em qualquer linha, que deverá observar o disposto no item 3-3-5 do MCR e atender às seguintes condições:
1.      podem ser adquiridos veículos de carga, automotores, elétricos ou de tração animal adequados às condições rurais, inclusive caminhões, caminhões frigoríficos, isotérmicos ou graneleiros, caminhonetes de carga, reboques ou semirreboques e motocicletas adaptadas à atividade rural;
2.      deve ser apresentada comprovação técnica e econômica de sua necessidade ao agente financeiro, fornecida pelo técnico que elaborou o plano ou projeto de crédito, sempre que o veículo a ser financiado seja automotor ou elétrico;
3.      deve ser apresentada comprovação de seu pleno emprego nas atividades agropecuárias e não agropecuárias geradoras de renda do empreendimento durante, pelo menos, 120 dias por ano;
4.      não podem ser financiados caminhonetes de passageiros, caminhonetes mistas e jipes.
Garantias
As garantias serão definidas pela instituição financeira credenciada, observadas as normas pertinentes do Banco Central do Brasil.
Não será admitida, como garantia, a constituição de penhor de direitos creditórios decorrentes de aplicação financeira.
Encaminhamento

O interessado deve dirigir-se à instituição financeira credenciada de sua preferência para obtenção de informações sobre a documentação necessária à negociação da operação, que será analisada com base em projeto técnico a ser apresentado, além de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), fornecida por agente credenciado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário.