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5 de outubro de 2017
23 de maio de 2017
O território do município de São Pedro da Cipa foi habitado pelo povo indígena bororó.
Quando os paulistas iniciaram a preia indígena em terras mato-grossenses, no final do século XVII, depararam-se com índios desta nação - chamaram-nos de Porrudos - julgando que estes índios possuíam órgãos genitais de gigantescas proporções.
Isto deveu-se ao uso comum, por parte do homem bororó, de um protetor genital. Na verdade defendiam-se das piranhas, que abundavam nos rios da região.
Por isto, os paulistas deram o nome de Rio dos Porrudos ao Rio São Lourenço, que banha a sede municipal de São Pedro da Cipa.
O território do município foi amplamente movimentado por conta de investidas garimpeiras. A região tem tradição garimpeira, pois o Rio Pombas é reduto de garimpagem há muito tempo. No início da exploração os aventureiros do garimpo tinham mais facilidade em suas atividades, pois os diamantes afloravam nas encostas e leitos de rios.
No entanto, o lugar só teve povoamento consolidado, a partir da década de quarenta. Neste período o governo do Estado incentivava a colonização.
As terras eram adquiridas a custo baixíssimo, desde que fossem implantados programas colonizadores. A região acompanhou o desenvolvimento do município de Jaciara.
Nicola Rádica, italiano de nascimento e paulista por vocação, foi o grande pioneiro de São Pedro da Cipa.
Encantou-se com as terras e matas banhadas pelo Rio São Lourenço e adquiriu terras na região. Rádica chegou ao Vale do Rio São Lourenço em 1949.
Veio atraído pela intensa propaganda que se fazia das terras férteis e virgens do lugar.
Fixou residência às margens do Rio São Lourenço, numa homenagem ao belo rio que banha a região.
Formou-se então um pequeno povoado, às margens da rodovia que liga Rondonópolis à Cuiabá, nas proximidades de Jaciara.
O primeiro nome que o núcleo recebeu foi Centro-Nápolis.
Não pegou. Foi então que surgiu o nome de São Pedro da Cipa.
São Pedro por ser o santo padroeiro da comunidade e Cipa e referência à companhia colonizadora que era dona das terras em que proliferou o atual município.
As terras férteis atraíram muita gente à região.
Fonte: http://citybrazil.uol.com.br
Município de Dom Aquino - MT e as Potencialidades Turísticas
Foto Praça - Emanuel Pinheiro de Dom aquino
Foto Fontes de Águas Termais de Dom Aquino
Foto Morro do Índio em Dom Aquino
Foto do Meio Rural de Dom Aquino
Foto de Cachoeira de Dom Aquino
Dom Aquino
Dom Aquino é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 15º48'38" sul e a uma longitude 54º 55' 04" oeste, estando a uma altitude de 283 metros. Sua população estimada no começo de 2007 era de 8.264 habitantes segundo dados do IBGE
História
Por volta de 1920, garimpeiros procedentes de Poxoréu abriram garimpos em Pombas, Cel. Ponce e iniciaram a povoação do atual município de Dom Aquino. A primeira denominação da localidade foi Mutum. O nome é derivado da grande quantidade de pássaros galiformes da família dos cracídeos, os mutuns. O nome foi primeiramente dado a um córrego e depois ao povoado.
O município de Mutum foi criado pela Lei Estadual nº 1.196, de 22 de dezembro de 1958. Com esta denominação passou à história mato-grossense. A Lei Estadual nº 2.492, de 24 de setembro de 1965, de autoria do deputado Walderson Coelho, determinou a alteração do nome do município de Mutum para Dom Aquino. Alguns segmentos da sociedade local relutaram na troca do nome. Afinal, desde o surgimento do primeiro núcleo de povoamento, a localidade teve o nome de Mutum. Com o tempo a comunidade passou a aceitar o novo termo.
Origem do nome
O nome da cidade é homenagem a D. Francisco de Aquino Correia, que foi Arcebispo de Cuiabá. Aos 32 anos conquistou o governo do estado de Mato Grosso - então província, na qual dirigiu de 1918 a 1922. Dom Aquino nasceu em Cuiabá em 1885 e faleceu em 1956, e foi o único mato-grossense a compor o quadro da Academia Brasileira de Letras, graças aos inúmeros livros que escreveu. Foi também um dos principais incentivadores à fundação da Academia Mato-grossense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso. Leia mais sobre Dom Aquino Corrêa, sua bibliografia. Ao homenagiar Dom Aquino com o nome do município, Walderson Coelho levou em consideração o currículo do religioso, e também fundamnetou sua propositura no fato de haver em Minas Gerais, na região do Vale do Rio Doce, cidade com o nome de Mutum.
Peculiaridades
O primeiro Telégrafo do Estado de Mato Grosso foi edificado pelo Marechal Rondon na cidade de Dom Aquino, mais precisamente no Ditrito de Coronel Ponce.
Realidades e Potencialidades:
Realidades e Potencialidades:
Realidades:
Atividades econômicas: extrativismo palmito, água mineral, produção agrícola de cana de açúcar, soja, algodão, milho, arroz, banana, coco da bahia; atividade pecuária leiteira, indústria alimentícia e outras atividades em menor escala.
Potencialidades
O município, desde o ano de 1998, apresenta o turismo como potencialidade de alternativa sócio, econômica e ambiental, quando na ocasião a TURIMAT - hoje SEADTUR, realizou eventos de capacitação, inventário e diagnóstico, no então projeto denominado "Brigada de Qualidade", mais adiante já no ano de 2002, o SEBRAE realizou o mesmo processo originando um Inventário completo que também apontou as potencialidades econômicas do município e novamente o turismo volta a ser apontado como potencial.
No ano de 2008, no encontro da mulher rural, o tema foi Turismo Rural como oportunidade de negócios, eu (Geraldo Lúcio) estive ministrando a palestra junto as mulheres e comunidade, a convite da EMPAER - MT.
No 23 e 24 de abril de 2011, o Colégio Dom Aquino, na Liderança da diretora Lurdinha, realizou a 1ª Festa do Milho, e no enveto o tema Turismo Rural na Agricultura Familiar volta a ser discutido, creio que desta vez toda esta discussão, que já vinha desde 1998 irá dar um salto para uma realidade que é o desenvolvimento do Turismo Rural neste município com muita belezas naturais, com vários agricultores em assentamentos, agricultores tradicionais e agricultura moderna.
No ano de 2008, no encontro da mulher rural, o tema foi Turismo Rural como oportunidade de negócios, eu (Geraldo Lúcio) estive ministrando a palestra junto as mulheres e comunidade, a convite da EMPAER - MT.
No 23 e 24 de abril de 2011, o Colégio Dom Aquino, na Liderança da diretora Lurdinha, realizou a 1ª Festa do Milho, e no enveto o tema Turismo Rural na Agricultura Familiar volta a ser discutido, creio que desta vez toda esta discussão, que já vinha desde 1998 irá dar um salto para uma realidade que é o desenvolvimento do Turismo Rural neste município com muita belezas naturais, com vários agricultores em assentamentos, agricultores tradicionais e agricultura moderna.
O município de Dom Aquino, juntamente com os municípios de Campo Verde, Juscimeira, Jaciara e São Pedro da Cipa, deverão compor um Circuito Turístico denominado "Vale do São Lourenço" (Águas Naturais e Termais) onde cada um dos municípios citados deverá o apresentar aos turistas os seus produtos formatados dentro de suas especificidades.
- Jaciara - Turismo de Aventura, Turismo Rural, Turismo de Lazer
- Juscimeira - Turismo de Saúde (Águas Termais) e Turismo Rural
- Dom Aquino - Turismo de Lazer, Rural, Cultural e Aventura
- Campo Verde - Turismo de Eventos e Negócios, Turismo Rural Tecnológico, Turismo Cultural
- São Pedro da Cipa - Artesanato, agroindústria, apoio turístico.
Elaboração: Geraldo Lúcio
Fontes: Escola Dom Aquino, EMPAER, Prefeitura Municipal de Dom Aquino
Fontes: Escola Dom Aquino, EMPAER, Prefeitura Municipal de Dom Aquino
21 de outubro de 2015
Unisol Brasil através do seu representante em Mato Grosso participa da oficina de Mimoso e destaca a importância do olhar para o Memorial Rondon.
No dia 21 de outubro de 2015, Geraldo Lúcio, que é representante da UNISOL Brasil em Mato Grosso, estava presente na abertura do evento de oficinas com o tema Diagnóstico Socioambiental Participativo, Educação Patrimonial, Turística e Socioambiental,
O referido evento aconteceu no Centro de Multiusos Dr. Jonas Pinheiro, localizado no Distrito de Mimoso, no município de Santo Antônio do Leverger a aproximadamente 100 km de Cuiabá, no Pantanal., o Distrito de Mimoso é a terra em que nasceu o Marechal Candido Rondon, onde está sendo construído o Memorial Rondon pelo Governo do Estado de Mato Grosso, através da SEDEC – Turismo.
Geraldo aproveitou a oportunidade para falar sobre o Projeto Rede Solidária da Unisol Brasil, desenvolvido na baixada cuiabana pelo PRONATUR, fez uma gestão junto ao Presidente da Associação de Moradores e Agricultores Familiar do Distrito de Mimos, Sr. João Bosco Q. da Costa, no sentido de cadastro junto a Unisol e adesão ao Projeto Rede e de somar junto a UFMT e SEDEC - Turismo no processo de Mimoso, pois segundo Lúcio é necessário que a comunidade seja preparada para se empoderar da estrutura do Memorial por ocasião de sua finalização (entrega) e esta sensibilização somente será possível com a realização de oficinas e reuniões participativas, por isso é que tal processo se faz necessário para consolidação da Gestão do Memorial
Turismo de Base Comunitária, como iniciativas e atividades em que a própria comunidade local será a protagonista, atividades que se bem ordenadas e bem estruturadas, irão representar importantes experiências turísticas, agregando valor ao roteiro denominado Mimoso Terra de Rondon, ou outro nome que a comunidade escolher e estará gerando emprego e renda para a localidade e região.
Geraldo Lúcio fala da produção associada ao turismo como sendo uma estratégia muito interessante à medida que se propõe aumentar a competitividade dos destinos, por meio de ações de capacitação e inclusão de produtos locais no eixo turístico.
A Produção Associada Integram as principais formas de produção associada ao turismo: artesanato, gastronomia típica, manifestações culturais e produtos agropecuários.
São atividades econômicas que sobrevivem sem o turismo, mas que se fortalecem quando agregadas às atividades turísticas.
Usando uma linguagem bem popular disse que o turismo se apropria de todos os fazeres e saberes que um povo adquiriu e desenvolve ao longo dos anos e transforma em produto.
Finalizando Lúcio enalteceu o fato da oficina ter um público bem uniforme no tocante a idade, pois na plenária é possível se ver adolescentes, jovens, maturidade, melhor idade e até alguns velhos, sendo isto um sinal de que várias gerações estavam ali presente e isto dá uma sustentabilidade a qualquer projeto, disse que se porventura a comunidade tenha perdido algumas de suas tradições é necessário que sejam relembrados e resgatados, porque o turismo é feito da história do povo.
Comunidade de Mimoso, participa de oficina SOBRE O PROJETO EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL, PATRIMONIAL E TURISTICA EM COMUNIDADES TRADICIONAIS DO PANTANAL MATO-GROSSENSE
DISCUSSAO NA COMUNIDADE MIMODO DO PROJETO EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL, PATRIMONIAL E TURISTICA EM COMUNIDADES TRADICIONAIS DO PANTANAL MATO-GROSSENSE
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O Superintendente de Infra- Estrutura da SEDEC TURISMO, Reinaldo Vaz, representando o Secretário Adjunto de Turismo Luiz Carlos Nigro na Oficina de Mimoso em Santo Antônio do Leverger
Na abertura da oficina de Mimoso neste dia 21 de outubro de 2015, O Superintendente de Infra- Estrutura da SEDEC TURISMO, Reinaldo Vaz, representando o Secretário Adjunto de Turismo Luiz Carlos Nigro na Oficina de Mimoso em Santo Antônio do Leverger, fez uma pequena apresentação de como estão as obras, do Memorial Rondon e a importância da oficina para a consolidação da Gestão deste patrimônio que em breve será entregue para comunidade, falou também da rodovia que ligará o município de Rondonópolis a Mimoso que com certeza estará fomentando o turismo na localidade e região
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SEDEC- Turismo e UFMT, realizam em Mimoso, oficina com o tema: Diagnóstico Sócioambiental Participativo, Educação Patrimonial, Turística e Socioambiental
A SEDEC - Turismo está realizando juntamente com a UFMT presente no Distrito de Mimoso realizando oficinas participativas para discussões dos temas ligados a Educação, Patrimônio Cultural, Meio Ambiente, Sociedade Civil e Turismo.
Hoje dia 21 de outubro estará sendo abordando o tema Diagnóstico Socioambiental Participativo e amanhã dia 22 será o tema Educação Patrimonial, Turística e Socioambiental
O Evento está sendo realizado no Centro de Multiusos Dr. Jonas Pinheiro, localizado no Distrito de Mimoso, no município de Santo Antônio do Leverger.
A abertura do evento aconteceu as 09 hs com a presença do prefeito do município de Santo Antônio do Leverger, Sr. Valdir Pereira de Castro Filho que estava acompanhado da Secretária de Turismo Claudete e demais assessores, a SEDEC – Turismo foi representada pelo Superintendente de Infra-Estrutura Sr. Reinaldo Vaz, A Secretaria de Trabalho pela Rita Chiletto, já a UFMT estava representada pela Profa. Dra. Onélia Carmem Rossetto, Profa. Dra. Nely Tocantins,, Profa. Dra. Jocenaide Maria R. Silva e demais alunos e colaboradores, a SEDEC Tur, teve ainda a participação dos servidores, Elias Batista da Silva, Daniel de Moraes Silva e Geraldo Lúcio (em transição), a comunidade foi representada pelo Bosco, empresário local e presidente da Associação de Moradores de Mimoso.
O Distrito de Mimoso é a terra natal do Marechel Candido Rondon onde está sendo construído o Memorial Rondon pelo Governo do Estado de Mato Grosso, através da SEDEC – Turismo.
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É necessário que a comunidade seja preparada para se empoderar da estrutura do Memorial por ocasião de sua finalização (entrega) e esta sensibilização somente será possível com a realização de oficinas e reuniões participativas, por isso é que tal processo se faz necessário para consolidação da Gestão do Memorial
Esta demanda visa o atendimento à solicitação da própria comunidade local em reuniões e processo que vem sendo realizado desde quando o Governo se propôs a retomar a construção do Memorial Rondon.
As oficinas na Comunidade de Mimoso - do Leverger, MT, fazem parte dos projetos de pesquisa e extensão que estão sendo realizados pelo Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade (GECA/UFMT) em parceria com Grupo de Pesquisas INTERFACES: História, Museologia e Ciências Afins/Núcleo De Documentação e Pesquisa Histórica Otávio Canavarros-NDHOC/HIS/ICHS/CUR/UFMT e apoiados pela Embaixada da Nova Zelândia e Governo do Estado de Mato Grosso, Secretaria de de Estado de Desenvolvimento Econômico - Turismo
Os objetivos do projeto são de contribuir para a organização das populações locais e seu empoderamento via capacitação e aquisição de equipamentos, ademais, possibilitar a construção de alternativas para a melhoria da qualidade de vida, aliada à conservação ambiental do Pantanal.
PROGRAMAÇÃO
21 de outubro 2015
9:00 H - Inscrição para a oficina de capacitação aos multiplicadores de “Educação Patrimonial, Ambiental e Turística”
Cerimonia de Abertura Mesa de autoridades
Universidade Federal do Mato Grosso
Governo do Estado de Mato Grosso
Representantes da comunidade
Representante da Escola Santa Claudina
10:00H Apresentação do projeto
11:00 H – Intervalo para Almoço
13:00 H - Oficina 1 - Diagnóstico Socioambiental Participativo
Coordenação Geral: Profa. Dra. Onélia Carmem Rossetto – GEO/UFMT
22 de outubro 2015
8:00H às 11:00H Oficina de Educação Patrimonial, Turística e Socioambiental Coordenação Geral: Profa. Dra. Jocenaide M. R. Silva – HIS/ICHS/CUR/UFMT
11:00 H – Intervalo para Almoço
13:00 às 17:00H – Continuidade das Oficinas
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19 de agosto de 2015
COMUNIDADE IMBE NO ALTO PANTANAL RECEBE TÉCNICOS DA UNISOL BRASIL e PRONATUR
A Comunidade denominada Imbé esta localizada no km 35 da Estrada do Corrente, com acesso pela MT 060, Rodovia Cuiabá - Poconé, economicamente falando a comunidade tinha a sua produção de rapadura, melados e açúcar mascavo totalmente de forma artesanal e no ano de 2011, saiu deste processo para um sistema mais arrojado, uma vez que a comunidade reuniu , cerca de 15 agricultores em sua associação e com apoio do Banco do Brasil financiaram uma pequena indústria de açúcar mascavo com capacidade para beneficiar 300 kg do produto por dia em turno de 8 hs de trabalho, além de ter equipamentos para de produzir rapadura e o melado, o que tem dado uma melhor dinâmica na produção proporcionando melhor qualidade e quantidade.
Para atender esta demanda da agroindústria a comunidade tem uma área de mais de 30 há de cana plantada, cana esta que segundo o presidente da associação Sr. Milton, eles já plantaram no primeiro momento 12 ha e depois ampliaram abriram inclusive espaço para que o fornecimento da matéria prima crescerem com a adesão de novos parceiros.
A inauguração da agroindustria ocorreu no dia 08 de abril de 2011 foi uma data histórica para comunidade Imbé e Campina de Pedra, pois foi o advento da inauguração da Agroindústria de Beneficiamentos da Cana, esta agroindústria que foi financiada através de um projeto junto ao Banco do Brasil, com apoio da EMPAER e Prefeitura de Poconé,
A Associação do IMBE, fez parte do processo da Base de Serviços da UNISOL Brasil,e tem sido acompanhada pelo técnico Geraldo Lucio desde a sua criação no ano de 2009, e hoje dia 19 de agosto de 2019, recebeu a visita do referido técnico, juntamente com o Luciano Borges do PRONATUR e Felinto Ribeiro da AGRIVERDE, para proposta de Adesão ao Projeto Rede Solidária - MT, que esta sendo desenvolvido na região.
Os técnicos foram recebidos pela Vice Secretaria da Associação do Associação Pamela Gonçalves de Souza e pelo representante do Conselho Fiscal Sr. Pedro
Gonçalves de Souza.
Geraldo Lucio e Luciano Borges, falaram sobre a UNISOL Brasil, PRONATUR e o Projeto Rede Solidária - MT, CADASTRAMENTO do empreendimento a exemplo do que já aconteceu com a AGRIVERDE, junto ao Programa de Artesanato do Brasil junto a SEDEC - Turismo e passaram as assinaturas do Cadastro e Termo de Adesão, em seguida, o Sr. Felinto fez uma aquisição de produtos derivados da cana, rapaduras e melado, para levar para o armazém da associação AGRIVERDE.
Os próximos encaminhamentos será uma reunião pela manha a ser definida a data para tratar de assuntos de interesses da Associação e Rede Solidária -MT.
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