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2 de julho de 2018

SAIBAM UM POUCO SOBRE A SUCESSÃO FAMILIAR RURAL, UMA NECESSIDADE PARA A PROPRIEDADE E DA EMPRESA RURAL


MUITOS JOVENS QUILOMBOLA NA COMUNIDADE  MUTUCA  NA  DÉCIMA FESTA DA BANANA .
 CERTEZA  UMA ESPERANÇA DA SUCESSÃO FAMILIAR NA COMUNIDADE E A CONTRA-MÃO DO ÊXODO RURAL


Em uma propriedade rural ou empresa familiar rural, conforme o nome sugere, quem detém a maior parte dos votos e decisões é a família ou grupo familiar controlador. 

A Sucessão Familiar é um processo natural nesse tipo de empresa, mas é algo que precisa de muita atenção, porque em um negócio familiar, a sucessão pode causar intrigas e conflitos de interesses, o que pode resultar na propriedade ou empresa rural indo parar nas mãos pessoas totalmente despreparadas. 

As propriedades e empresas rurais , infelizmente não possui um Planejamento Sucessório assegurando suas famílias a frente do negócio, o que significa que correm o sério risco de serem pegas desprevenidas e não saberem como agir nos momentos adversos e de incertezas. 

É necessário se pensar nesta realidade, quanto à Sucessão Familiar e mostrar o porquê de sua importância para a longevidade do negócio é muito importante que a família pense com antecedência nos fatores que podem dificultar a Sucessão Familiar. 

Quando falamos ou discutimos o advento da Sucessão Familiar temos que pensar em planejar, com antecedência, como será o processo sucessório. 

Para um bom processo sucessório é necessário se desenvolver um plano de sucessão familiar, que é algo que não deve ser lembrado e acessado somente quando houver alteração dos líderes do negócio. 

As vantagens de um negócio familiar passam pelo processo de comprometimento onde a família tende a ver seu negócio crescer e pensar em passar para as próximas gerações. 

Numa propriedade empresa familiar rural também é comum vermos membros trabalharem mais e reinvestirem a maior parte de seus lucros pensando em médio e longo prazo , é igualmente mais usual vermos membros da família, ainda jovens, inseridos no contexto da empresa, o que aumenta mais o compromisso com o negócio. 

É de suma importância a transmissão dos conhecimentos, pois em empresas familiares rurais uma das maiores prioridades é que conhecimentos, habilidades e experiências acumuladas sejam transmitidas e ensinadas às próximas as gerações. 

Outro fator preponderante neste processo é a confiabilidade, onde as empresas familiares rurais têm seu nome e reputação associados aos seus produtos/serviços, fazendo com que os membros se esforcem para aumentar os resultados e manter um bom relacionamento com seus parceiros, clientes externos, colaboradores, fornecedores, comunidade local etc. 

A elaboração de um Plano de Sucessão Familiar é necessário uma vez que o mesmo pode ser usado também para construir uma liderança forte, ajudar a propriedade rural ou mesmo a empresa a sobreviver às mudanças de comportamento no mercado e forçar os lideres a rever os objetivos atuais da propriedade e ou empresa rural. 

É um processo muito difícil de se implementar pois envolve o lado emocional da família rural que neste caso está em jogo, o ideal seria contar com a ajuda de profissionais em antropologia, sociologia rural e economia doméstica, sobretudo com visão sistêmica e analítica. 

O desenvolvimento de um sistema de gestão rural também terá um papel fundamental nesse processo, especialmente porque ajuda no desempenho dos gastos e da avaliação financeira da propriedade rural ou da empresa a fim de apoiar nas tomadas de decisão estratégicas. 

Os Processos de Gestão Orçamentária, fazem parte dessa avaliação, especialmente porque envolvem a transparência das informações das demonstrações contábeis, pois quanto melhor for a Gestão Orçamentária da propriedade ou empresa, mais bem preparada ela estará para o processo de sucessão familiar.





TEXTO E FOTOS: GERALDO DONIZETI LUCIO











14 de novembro de 2016

Um dia Especial na Comunidade Quilombola CAPAO Verde.

NA ASSOCIAÇÃO AGRIVERDE
Após o almoço uma pequena reunião de trabalho.
Aí estávamos debruçados sobre o mapa do Roteiro Turístico Quilombola, que abrange os municípios de Poconé e Livramento.
Eu, Filinto, Diego Augusto, Ferdinando Filetto e o Catarino, Presidente da AGRIVERDE





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Visita Técnica na Comunidade Quilombola Campina de Pedra.

Diego Augusto e Felinto tomando Caldo de Cana (garapa) enquanto Ferdinando Filetto prepara o seu copo.

Visitando a Comunidade Quilombola Capao Verde.

Na agroindústria de banana da AGRIVERDE, momentos de articulação técnica.
Geraldo Lucio, Ferdinando, Diego Augusto e Andreia. 

Comunidade Quilombola Morro Cortado, Flores do Cerrado

Flores do Cerrado, Comunidade Quilombola Morro Cortado 



Em Trilhas na Comunidade Capão Verde, com Diego Augusto e Ferdinando Filetto





Conhecendo a lavoura de Cana de açúcar e banana do Rancho Mineiro na Comunidade Quilombola Morro Cortado, da Zilair.




19 de agosto de 2015

Turismo QUILOMBOLA sendo discutido em Pocone - MT


Hoje dia 19 de agosto de 2015, na Prefeitura de Poconé, discutiram o  Roteiro turistico Quilombola de Pocone  os Técnicos e políticos locais: Geraldo Lucio, Secretario de Turismo Barros, Engenheiro agrônomo Felinto Ribeiro, Diretor de Turismo Pimenta e Secretario de Ação Social e Trabalho, Urbano e Luciano Borges do Pronatur.


5 de agosto de 2015

Projetos do Banco Mundial transformam quilombolas em empreendedores no Rio Grande do Norte

As iniciativas beneficiarão um milhão de pessoas até 2019, inclusive os moradores de 27 quilombos do estado
A dança em louvor a São Gonçalo é um dos momentos mais emocionantes da visita aos Negros Felicianos do Alto. Foto: Banco Mundial/Mariana Kaipper Ceratti
A dança em louvor a São Gonçalo é um dos momentos mais emocionantes da visita aos Negros Felicianos do Alto. Foto: Banco Mundial/Mariana Kaipper Ceratti
Como muitos adolescentes de comunidades tradicionais na América Latina, as estudantes Maria Paula Teixeira, Juliana Bezerra e Edivânia Costa se equilibram entre dois mundos. Nasceram em um quilombo – nome dado aos assentamentos remanescentes dos tempos da escravidão –, mas estudam na cidade de Portalegre, no Rio Grande do Norte, a 20 minutos dali.
A comunidade onde as meninas nasceram, chamada Negros Felicianos do Alto, ganhou do governo brasileiro em 2007 a certificação de quilombola. Isso deu aos moradores a titularidade da terra, uma luta constante para os descendentes de escravos fugidos, e abriu as portas para que projetos sociais atendessem os moradores.
Até então, os Felicianos do Alto viviam quase esquecidos pela sociedade. Agora, aos poucos, eles buscam os objetivos das Nações Unidas para a recém-lançada Década de Afrodescendentes (2015-2024): reconhecimento, justiça, desenvolvimento e fim da discriminação.
Identidade afro
Desenvolvimento, em particular, é um tema que mobiliza os quilombolas deste pedaço do nordeste brasileiro. Quase todos os 80 lares da comunidade rural são apoiados por programas como o Bolsa Família, mas os moradores querem mais. Além da transferência de renda, eles vivem com o pouco que obtêm da agricultura e do artesanato. “O Bolsa Família é um incentivo importante, mas não tem o peso de um emprego, que te dá uma autoestima especial”, comenta a artesã Maria Joseília da Silva, 34 anos.
Os moradores, no entanto, pedem mais. Em breve, novos empreendimentos do projeto RN Sustentável, financiado pelo Banco Mundial, mudarão esta realidade, entre eles uma minifábrica de lingerie e uma marca de moda e artesanato com identidade afro, ambas ideias das quilombolas. Os projetos beneficiarão um milhão de pessoas até 2019, inclusive os moradores de 27 quilombos do estado.
“O projeto prioriza as comunidades tradicionais e grupos mais vulneráveis como afrodescendentes, indígenas, mulheres e jovens, favorecendo os recursos e a assistência técnica necessária para viabilizar atividades produtivas”, explica a gerente do projeto, Fatima Amazonas, do Banco Mundial.
Leia mais em: http://bit.ly/1M3eQhw

4 de agosto de 2015

Geraldo Lucio e Naja Varley visitando a AGRIVERDE, Quiolmbolas de Capão Verde

No sábado a caminho da cidade de Rio Branco, uma parada  básica para as  compras de banana chips e doce de banana e um contato com a equipe da Indústria de Beneficiamento de Bananas da Comunidade Quillombola de Capão Verde.

Este empreendimento fica a 80 km de Cuiabá, com sentido a Caceres, eu local muito interessante para se conhecer, vale a pena, uma vivência fantástica com um povo tradicional com muitas histórias para nos contar, olha aí uma família inteira em busca de um sonho na fábrica de doces , farinha e banana frita tipo chips.

30 de julho de 2015

Programa Brasil QUILOMBOLA







"Seppir e Ipea prorrogam acordo de cooperação no âmbito do Programa Brasil Quilombola": Foi divulgada, no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (27/07), a prorrogação de acordo assinado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). 

O documento, que estende a vigência do contrato por mais 19 meses, visa “produzir indicadores e análises que possibilitem o monitoramento e a avaliação das ações da Agenda Social Quilombola, bem como a evolução dos índices de qualidade de vida da população dos quilombos, observando as especificidades do público”.

24 de julho de 2015

Geraldo Lucio, na Comunidade QUILOMBOLA Mutuca, quebrando Cumbaru, com uma máquina manual

Geraldo Lucio

Hoje dia 24 de julho, o Representante da UNISOL Brasil e PRONATUR  Geraldo Lucio esteve na Comunidade QUILOMBOLA Mutuca, e fez uma performance quebrando Cumbaru, com uma máquina manual usada pelos moradores.

 A SEDEC  - Secretaria Adjunta de Estado de Desenvolvimento do Turismo de Mato Grosso,  utiliza o Cumbarú, in'natura em forma de amendoim como degustação nos eventos  regionais, nacionais e internacionais, e tem sido uma grande novidade e sucesso pois muitos vão ao estande para degustarem e isto tem dado uma visibilidade para o produto e para região produtora.

As castanhas do cumbaru podem ser consumidas in' natura ou transformadas na  produção farinhas, óleos, doces,  salgadinhos, bolos e bombons

O Projeto Cumbarú é desenvolvido em parceria com o SESC  – Serviço Social do Comércio - Poconé –que  trabalha com o beneficiamento da castanha do cumbaru que é uma árvore típica do cerrado. 

Além dos Quilombolas da Mutuca, a COMPRUP - Cooperativa de Produtores Rurais do Pantanal, e AGRIVERDE- Associação de Agricultores Afrodescendentes do Capão Verde, fazem a extração e o semi - beneficiamento do Cumbaru.

O cumbaru se tornou um dos principais complementos de renda para os Cooperados e Associados que participam do programa, que compram os frutos, e se beneficiam com a extração das castanhas, e segundo eles ganham o suficiente para garantir mais segurança ao orçamento das famílias, . 

Atualmente, a COMPRUP comercializa cerca de mais de  200 kg de castanha ao mês.

A maior parte é consumida por Mato Grosso, o restante é destinado a restaurantes de  Goias, São Paulo e Paraná.

O maior comparador é o SESC Pantanal um hotel da região do Pantanal, com aquisição do produto diretamente dos produtores.


Geraldo Lucio, na Comunidade QUILOMBOLA Mutuca,