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11 de dezembro de 2016

O Turismo Rural em Mato Grosso, uma boa opção para os turistas .


Foto Com Ferdinando e Diego Augusto na Comidade Quilombola  Capao Verde.

O Segmento do Turismo Rural vem ocorrendo em todas as regiões do Estado de Mato Grosso, principalmente nos territórios mais ocupados com a prática da agricultura, pecuária e de criação de animais de pequenos portes, por de iniciativa dos grande e médios fazendeiros e até pequenas unidades de agricultores familiar.

É um segmento turístico que conta com apoio do Governo do Estado através da Secretaria Adjunta de Estado de Desenvolvimento do Turismo -SEADTUR , Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agricultura Familiar - SEAF, Empresa de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural – EMPAER, SEBRAE, SENAR, e demais entidades da sociedade civil, em organizações comunitárias, formais e informais.

Este segmento tem proporcionadso novas frentes e formas de trabalho, rendas e negócios, e está no âmbito da diversificação das atividades nas unidades produtivas, fazendo parte das Economias: Solidária, Criativa e Verde, (programas e projetos estaduais).

No Turismo Rural o conjunto de atividades desenvolvidas nas cadeias produtivas da agricultura aliados às atividades turísticas, constituem o segmento turístico "rural", proporciona ao turista a interação com o meio, com destaque para oferta de diversas atividades, como as caminhadas, cavalgadas, vivências, enfim, as variadas formas de lazer, as demonstrações tecnológicas, comercialização de artesanato e de produtos agropecuários, além de serviços turísticos de hospedagem e alimentação, diferenciados, disponíveis isoladamente ou em conjunto. 

Já o Turismo Rural na Agricultura Familiar constituir- se a Atividade Turística que ocorre no âmbito na unidade produtiva do Agricultor Familiar comprometido com a produção agrícola e pecuária.

Podemos citar alguns municípios em que o Turismo Rural está com mais evidência no estado são : Cuiabá, Poconé, Rondonópolis, Campo Verde, Chapada dos Guimar'aes, Nossa Senhora do Livramento, Alta Floresta, Barra do Bugres, Primavera do Leste, Tangará da Serra, Cáceres e muitos outros municípios de Mato Grosso, são municípios onde a atividade do turismo rural já se encontra em processo de implantação com alguns produtos formatados.

Aos produtos contemplam atividades como : Cavalgadas, Caminhadas na Natureza, manejo de gado, ordenha, produção artesanal dos derivados do leite, cultivo de pomares e hortaliças, caminhadas ecológicas e observação de fauna e flora com roteiros que possibilitam a crianças e adultos vivenciar experiências no mais autêntico meio rural.

Nas Grandes e Médias Fazendas fazendas, nos Assentamentos de Agricultores Familiar, nas Comunidades Tradicionais, Quilombolas e Tribos Indígenas, estando o turistas hospedados em pousadas rurais, os mesmo em day use, as atividade no dia começa quando o nascer do sol ou seja com o galo cantando anunciando a chegada de um novo dia, sinal de que os momentos de emoções serão inesquecíveis.

Os roteiros de Turismo Rural na Agricultura Familiar, são formatadaos tendo como base a presença da familia na unidade produtiva a produção agrícola, pecuária, criação de pequenos animais, agroindústria, artesanato e manifestações culturais, a produção associada ao turismo tem sido umam forma de expressar as atividades dos pequenos agricultores, outras atividades que também estão segmentadas no Ministério do Turismo é o Turismo com Base local ou Comunitária e a Produção Associada ao Turismo a disposição e a motivação do agricultor aliado ao comportamento do mercado é quem irá determinar o tipo de turismo que será acessado ou desenvolvido pelos turistas.

Geraldo Dinizeti Lúcio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da SADTUR.

19 de fevereiro de 2016

LANÇAMENTO DA FIT PANTANAL PARA IMPRENSA.



SEDEC - Governo de Mato Grosso

Os secretários de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, e o adjunto de Turismo da Sedec, Luis Carlos Nigro, e representante do trade turístico, Alcimar Moretti, apresentam, durante coletiva de imprensa, na próxima terça-feira (23.02), a programação da Feira Internacional do Turismo no Pantanal, que acontece entre os dias 20 e 24 de abril de 2016 em Cuiabá.

 A apresentação será às 08h, no Hotel Taiamã.

10 de dezembro de 2015

Turismo com Base Comunitária um segmento promissor.

Geraldo Donizeti Lúcio

O advento do turismo aliado ao processo de promoção e markting é vital para os lugarejos, comunidades tradicionias, aldeias, aglomerados rurais e populações outrora isoladas do mundo civilizado, enfim para todas as região do Brasil e hoje com a segmentação e as políticas públicas do Ministério do Turismo e demais Ministérios afins, passa a ser prioridades de interesse nacional. 

A implementação de novas atividades que venham contemplar estas localidades eventualmente podem ter repercussões positivas e ou negativas, levando em conta os rendimentos, os trabalho e a melhoria na qualidade de vida e na auto estima.

Podemos refletir poe exemplo: se ocorrer do turismo invadir a região e os viajados e se apoderar do conhecimento da verdade, às suas próprias custas, a euforia inicial dará lugar à desilusão e à visão realista das coisas. 

Neste caso especificamente em se acontecendo isto, talvez possa ser tarde demais, porque os nativos terão perdido o controle do próprio destino e do fluxo normal de suas vidas

Ao se análisar as questões estas questões, surge a necessidade de se buscar uma nova forma de desenvolvimento da prática turística. 

A pergunta que não se cala neste momento é, que modelo seria, então o ideal para que o turismo se torne instrumento para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar de uma população receptora?

Uma possível alternativa poderia estar centrada na promoção do Turismo Comunitário ou Turismo de Base Comunitária, WWF-Internacional (2001, p. 2) 

O Turismo Comunitário ou de Base Comunitária pode ser definido como aquele onde as comunidades atrevés de seu moradores de locais, possuem controle efetivo de seus conhecimentos "saberes e fazeres", exercendo o desenvolvimento e gestão própria deles.

Sendo assim partimos dos pessupostos de que por meio do envolvimento participativo desde o início, os projetos de turismo devem proporcionar para a maior parte de seus benefícios para os moradores das comunidades locais de forma individual e fortalecendo o processo associativista e cooperativista.

Há de se compreender que a dinâmica de construção de estratégias para o desenvolvimento do Turismo Comunitário ou Turismo com Base Comunitária representa um desafio sem precedentes para todo Brasil, em um período em que o segmento do turismo clama por mais destinos, rotas e roteiros, com produtos formatados, levando em consideração que as Olimpíadas de 2016, são realidades de eventos que aguardam pelo comportamento desta atividade que é nova no processo de discussão, mas que promete ser muito promissora.

Fonte Pesquisa: Kripendorf (op. cit., p. 90) 
Geraldo D. Lucio 
Especialista em Turismo Rural
Agente Técinico de Projetos
SEDEC - TURISMO 


9 de dezembro de 2015

A obra de reforma e revitalização do Memorial Rondon no distrito de Mimoso (120 km de Cuiabá), do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Turismo (Prodestur), segue em ritmo acelerado.




A previsão para finalização dos trabalhos é fevereiro do próximo ano. 

A informação foi dada pelo secretário adjunto de Turismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Luis Carlos Nigro, durante visita à construção.

11 de março de 2015

Conheçam a Gruta Santa: em Alto Araguaia, Mato Grosso, um lugar mágico


De todos os pontos turísticos de Alto Araguaia um dos locais mais impressionantes sem dúvida e a Gruta da Gota Santa, a poucos metros do "Domo de Araguainha".

As formações geológicas surgiram com o choque entre a Terra e o meteorito há mais de 250 milhões de anos.

Somente nesta região já foram localizadas mais de 20 cavernas, a maioria delas com grandes aberturas e lagos de águas limpas. Mas nenhuma delas se compara a Gruta Santa ou Gota Santa, localizada às margens da MT-100 entre os municípios de Alto Araguaia e Araguainha.

A caverna tem uma boca de 25 metros de altura e cerca de 20 metros de abertura. A água que cai do alto da rocha forma um raso lago dentro da gruta.

Á água límpida é ingerida pelos turistas que aproveitam para saciar a sede.





29 de janeiro de 2015

HOTEL PANTANAL NORTE


O HOTEL PANTANAL NORTE está localizado em uma das regiões mais fascinantes do Pantanal, a 245km de Cuiabá, a capital de Mato Grosso, e a 145Km do município de Poconé.
Como Chegar ?
Pelo Ar

Sua viagem maravilhosa começa no Aeroporto Marechal Rondon, situado no município de Várzea Grande, próximo da capital do Estado. A bordo de um avião bimotor é feito um vôo panorâmico de aproximadamente 50 minutos até a pista do HOTEL.

Por Terra

Chegando em Cuiabá, segue-se viagem pela Rodovia BR-070 (100km de estrada pavimentada) até o município de Poconé. Continuando o trajeto pela Rodovia Transpantaneira (145km de estrada de terra) passando por 120 pontes de madeira e 2 de concreto, chega-se ao HOTELPANTANAL NORTE.

Durante o período da seca nos meses de Julho a Outubro é possível observar no decorrer do percurso muitos jacarés, capivaras, pássaros de várias espécies, como tuiuius, araras, garças, colhereiros, cardeais, não deixando de mencionar as onças, emas, cervos ... O total do trajeto é de aproximadamente 245 km percorridos em média por 4 horas na época da seca, nas cheias este tempo pode ser mais prolongado, dependendo das condições das estradas.
Por Água

O acesso também é possível, saindo da Capital pelo rio Cuiabá, ou também saindo de Poconé em Porto Cercado.

O HOTEL dispõe de serviço de transporte somente aos acessos aéreo e terrestre.
Dados da Pista de Pouso do Hotel

Denominação: Porto Jofre (SJQI)
Coordenadas geográficas: 17° 21' 46" S; 056° 46' 42" W
Dimensões da pista: 1.200 x 30 metros
Natureza do piso: cascalho
Designação da pista: 01/19
Condições operacionais: VFR DIURNO
Mapa

8 de novembro de 2014

Turismo de experiência leva 1,6 mil turistas por mês a oito cidades da PB Metade das cidades está concentrada no Brejo e Agreste paraibanos.


Turismos vivenciam as formas de viver nas cidades litorâneas e do interior.

Wagner LimaDo G1 PB

Espaço 'Garimpo de Engenho' é uma das opções de vivência de Pilões (Foto: Augusto Pessoa/Sebrae PB)

Sair do espaço urbano, vivenciar experiências das comunidades rurais e desfrutar de uma série de atrativos, que vão da culinária à natureza, é uma das apostas do turismo de experiência que tem levado aproximadamente 1,6 mil turistas por mês para oito cidades paraibanas. A atividade está movimentando a economia de Areia, Bananeiras, Pilões, Boqueirão, Pitimbu, Lucena, Conde e Cabedelo, segundo a gestora de turismo do Sebrae-PB, Regina Amorim. Até o final do ano, o projeto deve inserir as cidades de Ingá e Cabaceiras na lista de destinos para esse tipo de turismo.
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Sons e Sabores chega ao fim com música e gastronomia em Pilões, PB

Em Pitimbu, distante 69,2km de João Pessoa, os turistas podem degustar da culinária da cidade e participar de atividades como a caminhada 'Trilhas do Abiahy'. No Conde, que fica a 24,5km da capital, os turistas têm acesso à caminhada 'Anda Brasil' e uma variedade de doces, inclusive, os feitos com pimenta.

Regina Amorim, gestora de turismo do Sebrae, explica que a oferta desses atrativos tem despertado o interesse de um segmento de pessoas que não se contenta em ver prédios históricos e praias. “Essas pessoas querem conhecer mais de perto a cultura do local e vivenciar os processos de várias atividades. A criatividade é um recurso ilimitado nesse conceito de economia criativa que trabalhamos”, frisou.
Memorial Casa de Farinha é um dos 7 pontos de
vivência oferecidos na cidade de Pilões aos turistas
(Foto: Augusto Pessoa/Sebrae PB)

Da totalidade, metade dos roteiros de turismo de vivência e experiência estão concentradas nas regiões do Brejo e Agreste paraibanos. Em Areia, 16 atividades são ofertadas aos turistas e em Pilões outras 14, sete deles de vivências e os outros de criatividades culturais. “O turismo de experiência trabalha integrado com o desenvolvimento local. Os saberes e os fazeres do lugar, os produtos agrícolas, o artesanato, a gastronomia e as manifestações culturais atraem o interesse do turista”, explicou Regina.

Em Pilões, dentre as 14 atividades formatadas que os turistas podem 'mergulhar' para experimentar tem o Memorial Casa de Farinha. O prédio antigo e nas instalações ainda é fabricada a farinha de forma artesanal. Na localidade há também como opção de vivência e atrativo turístico o Sítio Riacho da Faca, que mantém atividades de apicultura. No sítio é possível fazer degustação de produtos feitos à base de mel e desfrutar da Pousada de abelhas de Uruçu. Outro forte atrativo é o do plantio das flores na área rural de Pilar.

Na Casa de Nena turistas podem acompanhar a
transformação de tapetes de buchinhas em bolsas
(Foto: Augusto Pessoa/Sebrae PB)

Em Boqueirão, a 174km da capital, a cidade de Boqueirão aparece como uma opção para amantes de artesanato, cavalgadas, reciclagem e artes manuais. Dentre as 14 atividades disponíveis para os visitantes no turismo de vivência estão conhecer no distrito de Tabuado, a 'casa de Nena', uma artesã que transforma tapete de buchinhas em bolsas de modelos variados.

No local, o turista pode acompanhar o processo de produção dos objetos. No Parque de Vaquejada Erivelton Guimarães possibilita aos 'homens da cidade' vivenciarem as atividades e brincadeiras dos vaqueiros. Toda a rota é sinalizada, segundo o Sebrae-PB, e com pousadas e espaços para alimentação.

Café da manhã na varada
Um café, bolos, leites, sucos, tudo desfrutado em um terraço com vista bucólica a menos de 2,5km de Pilões. O 'Café da Manhã na Varanda' é uma das experiências que os turistas podem vivenciar na cidade, que fica a 119km da capital. Pelo terraço da casa de dona Maria José passaram mais de 600 turistas desde agosto, quando começou o projeto 'Caminhos do Frio', até o mês de setembro. "E olhe lá se não foi mais do que isso porque muita gente não assina o livro de visitas", brinca.
'Café na varada' é um dos projetos de vivência de Pilões em que os turistas pagam para desfrutar de café regional (Foto: Augusto Pessoa/Sebrae PB)

O registro dos clientes é guardado com carinho e interesse em documentar a atividade em um livro de visitação. O 'Café na Varanda' é oferecido de segunda-feira a sábado, das 13h às 18h. No entanto, se os visitantes quiserem degustar das delícias de um café do interior pela manhã podem fazer reserva com dois dias de antecedência.

A casa fica no Engenho Olho D'água, às margens da estrada. A parada dos turistas no cantinho de culinária local mudou a vida das artesãs da cidade. "Melhorou tudo por aqui. A gente tem uma associação de flores tropicais mas ainda não estamos vendendo então, o Café na varada surgiu como uma opção de renda", disse. O trabalho envolve seis mulheres que, para lucrar mais, produzem almofadas, cortinas e e flores de fuxico que ficam à venda na varada enquanto os turistas tomam o café.

Regina Amorim avalia o fluxo de turistas no 'Café na Varada' como um indicador de que os turistas estão em busca de diferenciais em suas viagens. “Em uma das casas, a proprietária abriu o terraço para atender os turistas oferecendo um café com bolos. Cada pessoa paga R$ 10 pelo café. Se avaliarmos que esses números foram em baixa estaão em uma cidade do interior, é um bom resultado", acredita.

29 de outubro de 2014

O Turismo para Mato Grosso está no Ambito da Alternativa e Diversificação das Atividades Econômicas de Produção

Geraldo Donizeti Lúcio

Estado de Mato Grosso, pelas suas características naturais, o apresenta excelentes condições para o Desenvolvimento do Turismo nas suas formas segmentadas, diversidade de ecossistema, de bacias hidrográficas e de paisagens, a maior planice alagável do mundo (Pantanal), Amazônia Legal com mata nativa, a pujancia do agronegócio, grande número de assentamentos de agricultores familiar, comunidades tradicionais, ribeirinhos, etnias quilombolas, etnias indígenas, várias praias fluviais disponíveis ao lazer.

O setor do turismo de um modo geral, passa a ser demandado com muito mais viabilidade depois do advento da realização da Copa do Mundo 2014 em que Cuiabá foi uma das sub-sedes que deixou o legado da visibilidade do estado que sofria as suas oscilações, com baixo fluxo de turístas.

Não se pode descatar a crise e o comportamento geral da economia com o desequilíbrio cambial, a desvalorização da moeda nacional principalmente com relação ao dólar, com reflexos direto nos custos das viagens internacionais, este fator que tem propiciado e favorecendo à busca por destinos nacionais. 

Devemos considerar que o destino turístico Mato Grosso, se apresenta com oferta de interessantes segmentos e produtos formatados, é o exemplo do ecoturismo, pesca esportiva, rural, aventura, eventos, negócios e praias fluviais fazendo com que aconteça o fluxo interno e movimentndo a economia .

Mato Grosso ainda se debate com questões básicas de infra-estrutura, como a falta de sinalização e a péssima conservação das estradas, violência urbana e problemas de limpeza. 

Nos Pólos Turísticos as grandes cidades como, Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças não tem proporcionado um bom índice de satisfação aos turistas regionais, nacionais e estrangeiros, que se deslocam na expectativa de serem bem atendidos , principalmentenos queisitos de segurança, saúde, limpesa, as infra-estruturas e serviços gerais e de turismo são deficitários nos municípios pólos e entorno. Além disso, do ponto de vista do turismo internacional, o estado tem poucos profissionais que falam outros idiomas.

Há possibilidades de exploração do turismo segmentado e formatado como: de eventos e de negócios, rural, desportivo e de aventura, do ecológico ou ecoturismo e muito outros de formas que venha a gerar renda ao estado, as áreas e ecossistemas naturais precisam ser protegidos, sem perder o foco do melhoramento nos capitais sociais e humanos.

Infelizmente as medidas políticas voltadas para essa atividade tais como: construção de novos aeroportos no interior, restauração e conservação do patrimônio histórico, construção de novas estradas ainda são insuficientes. 

Quando se fala em políticas públicas para o setor, devemos entender, que este processo faz parte de todo um contexto histórico em que os avanços alcançados pela luta da categoria organizada, não podem serem ignorados. Falo aqui de um estado que a partir da sua divisão no ano de 1975, criou uma estrutura institucional e política denominada Turimat, que com o apoio dos empresários do setor organizados ao londo destes 40 anos fizeram com que o turismo fosse desenvolvido neste estado, sem sombras de dúvidas ao pensar em se estabelecer um marco, ele nos remete a olhar pra o passado e daí podemos ver uma grande alameda em que o turismo mato-grossense caminhou, hora a passos largos e a passos curtos, mas caminhou, e um marco também nos remete ao futuro e para isto, o estado tem atualmente uma Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo - SEDTUR, cuja missão é tornar Mato Grosso um destino turístico consolidado e competitivo no Brasil e no Exterior, cumprindo a gestão das políticas públicas de turismo que propicie o crescimento econômico como gerador de emprego e renda, conciliado com a preservação e a manutenção dos patrimônios ambiental, histórico e cultural, tendo como resultado o desenvolvimento sustentável do turismo no Estado.

O Desenvolvimento do Turismo deve ser analisada sob a ótica das oportunidades e da geração de empregos, renda e de uma nova possibilidade econômica, em que todos aqueles que forem motivados a explorar com todo o seus potenciais, possam ser inseridos no processo. Outras questões que devem ser levadas em conta, dentre todas elas são os efeitos ambientais aliados aos sociais.

Do ponto de vista social, existem questões relativas à exploração do trabalho infantil, ao uso do trabalho temporário – muito comum em regiões onde o turismo depende da estação do ano, e ao turismo sexual, com exploração da prostituição, inclusive de crianças e adolescentes, isto se aplica a determinada regiões do Estado de Mato Grosso, o Ministério do Turismo tem um Programa que trata deste assunto e por ocasião da Copa foi internalizado pelo TRADE que fez uma campanha estadual se tornando uma referência nacional, com a participação ativa da Rede Cemat.

O turismo interno, também chamado e endo turismo por outro lado, acaba ficando restrito a uma pequena parcela da população.

O Estado de Mato Grosso com seus 903.366.192 km, com vazios demográficos na regiçao norte, tem dimensões continentais, diversidades naturais e culturais e elevado potencial turístico, nao proporciona ao mato-grossenses a oportunidade de conhecerem as suas belezas.

A SEDTUR, antenada nesta situação tem apoiado a realização de eventos e até criou atraves do DECRETO Nº 6998, o Campeonato Estadual de Pesca do Estado de Mato Grosso – CEP/MT, considerando o interesse do Estado em incentivar a pesca esportiva; considerando que a atividade da pesca esportiva é uma atividade sustentável, capaz de gerar emprego e renda, principalmente em áreas mais remotas do Estado; considerando a importância da pesca esportiva no desenvolvimento do turismo, do ecoturismo e da educação ambiental; considerando a necessidade de disciplinar a pesca esportiva e a necessidade de se promover o turismo interno e movimentar as regiões turísticas do estado.

Neste mesmo sentido estabeleceu os Circuitos Estaduas das Caminhadas na Natureza, no Estado de Mato Grosso, fazendo parte dos circuitos internacionais oficiais, credenciados pela Anda Brasil e pelo Instituto Regional de Cooperação e Desenvolvimento - IRCOD- Alemanha e a Federação Internacional de Esportes Populares – IVV,objetivando contribuir com diversificação da oferta turística, estruturar os destinos turísticos, ampliar e qualificar o mercado de trabalho e aumentar a taxa de permanência e gasto médio dos turistas para criar renda para os atores envolvidos em especial os proprietários da Agricultura Familiar. Como resultado deste projeto pode-se visualizar também, em médio prazo, a melhoria da distribuição de renda, favorecendo a geração e ampliação de postos de trabalhos no campo, a promoção da inclusão social e a redução das desigualdades regionais, entre outros.

O apoio a outros eventos municipais e regionais, tem sido uma prática na parceria com os deputados estaduais, federais e senadores que destinam emendas parlamentares para realização de diversos eventos todos com justificativas que proporcional o fluxo turístico, promovendo o turismo regional e aquecendo a economia. 

Os mato-grossenses estão conhecendo o estado quando se deslocam de um município para o outro motivados por estes eventos, isto movimenta a economia, e quando os eventos ganham uma proporção maior proporcionam o turismo nacional e até internacional, como o exemplo dos Festivais Internacionais de Pesca de Cáceres e de Barra do Brugre e de Inverno de Chapada de Guimarães.

A melhoria das infra-estruturas bem como dos servoços turísticos é um fruto dos reflexos dos fatores da oferta e da demanda, que está relacionado com o comportamento do mercado.

Devemos pensar no turismo para o estado como uma opção econômica, e no âmbito da diversificação da das atividades produtivas, para isto não podemos pensar em uma estrutura mínima de governança, mas sim em uma estrutura que tenha um alinhamento com as políticas públicas do Governo Federal e que possa ter uma representação junto aos Pólos, Regiões e Municípios Turísticos.

Mato Grosso acompanha o Ministério do Turismo no seu Programa Macro de Regionalização do Turismo, onde apresenta - se com um Mapa onde se tem, Quatro Pólos, Quinze Regiões e 89 Municípios Turístico, todo este processo liderado pela SEDTUR, e Fórum Estadual de Turismo.

28 de outubro de 2014

12 formas de viajar barato por el mundo



12 formas de viajar barato por el mundo

(Global).- Todos queremos viajar barato, pero no todos estamos dispuestos a renunciar a ciertos lujos, a viajar de la misma manera ni a estar el mismo tiempo con la mochila a la espalda. No hay excusa que valga ni razón para quedarse en casa si lo que deseamos hacer es viajar, hay muchas formas de ahorrar dinero mientras viajamos, ¡es posible viajar por menos de 300€ al mes!

Entre las múltiples maneras de ahorrar durante nuestros viajes he seleccionado aquellos que mejor me han funcionado, y os dejo a vosotros decidir cuál se adapta mejor a vuestras preferencias y como deseáis combinarlos o alternarlos.

1. Hostels


Albergues, hostels y Youth Hostels son una alternativa real a los hoteles. Si viajas en solitario son una forma genial de conocer otros viajeros, hacer migas y encontrar alguien con quien salir de fiesta o recorrer la ciudad. Son baratos -en unos países más que en otros- y generalmente tienen distintas opciones de alojamiento: desde cuartos compartidos con decenas de camas a habitaciones individuales, con baños compartidos o privados. Otra ventaja de los hostels es que suelen disponer de servicios básicos para el viajero: cocina, wifi, lavadora y secadora.

2. Couchsurfing

Las redes de hospitalidad están en auge, y entre ellas la más popular es Couchsurfing. Aun así recientes cambios de la administración han provocado que la comunidad más fiel y activa se mude a otras webs como BeWelcome. Couchsurfing es una manera genial de viajar sin salir de casa, abriendo nuestra casa a otros viajeros tendremos la posibilidad de conocer su forma de vida y costumbres.

Cuando viajemos nos permitirá alojarnos en casas de otros miembros de manera gratuita, y permitiéndonos disfrutar de un contacto más cercano con la población del nuestro lugar de destino. Además, estas comunidades no sólo se limitan a poner a disposición de sus usuarios un lugar donde dormir, en sus grupos locales y nacionales se organizan eventos y quedadas de manera constante; por lo que incluso si os da corte el ir a dormir a casa de un desconocido siempre podéis utilizarlo para quedar a tomar unas cervezas o ir a visitar un pueblo en bicicleta con otros miembros.

3. Carpooling


El autostop organizado, carpooling es un sistema que se ha hecho muy popular en Europa, especialmente en Francia y Alemania. Este sistema para compartir coche os permitirá revisar online conductores que vayan a realizar vuestra ruta durante los próximos días y contactar con ellos. El coste del servicio suele ser inferior a trenes y autobuses, aunque dependiendo del país la diferencia puede ser reducida y es recomendable revisar ofertas y compañías de bajo coste. Si viajáis con vuestro propio coche también podéis registraros y ofreceros como conductor, conseguiréis compañía en el coche y colaboración con el coste de la gasolina.

4. Autostop

Para aquellos abiertos de mente. Que no os eche para atrás la mitología al respecto, el autostop es legítimo y seguro siempre y cuando tengamos un mínimo de sentido común (no hacerlo en autopistas y no subirse a coches de gente que no os inspire confianza). El autostop es gratuito, si bien en algunos países del Este de Europa como Rumanía conviene asegurarse de que el conductor también lo sabe. En general, en aquellas regiones donde el transporte público es muy deficiente, hay una cierta tradición a ofrecer coches particulares como taxi y, por lo tanto, a cobrar a los autoestopistas. Cualquier duda es solucionable preguntando al comienzo del trayecto para tranquilidad de ambos.

5. Comparar precios de vuelos

No compréis a ciegas, utilizar google o cualquier comparador de vuelos para cercioraros de que el vuelo que estéis comprando es el más barato. Revisad conexiones y ciudades de destino/llegada, a veces puede costar la mitad ir a la ciudad más cercana y coger un autobús desde allí que ir directamente a nuestra ciudad de destino; y dado que muchos aeropuertos están lejos del centro acaba llevando casi el mismo tiempo.

6. Voluntariado


La red de granjas orgánicas de WWOOF es una de las más populares, especialmente entre aquellos que viajan por Australia; pero no es la única opción ni la única forma de voluntariado. Mediante otras redes como Helpx o Workaway podremos encontrar ofertas para trabajar como voluntario unas cuantas horas al día a cambio de alojamiento y comida, y en según qué casos un poco de dinero extra. En general, cuanto más desarrollado sea el país menos horas trabajaréis y más recibiréis; y cuanto más en desarrollo más horas tendréis que trabajar y en ocasiones sólo recibiréis alojamiento. Es una excelente manera de romper con la monotonía para aquellos viajeros de larga duración, dejar de cambiar de lugar cada día y tomarse unas vacaciones en mitad de nuestro viaje colaborando con la comunidad local.

7. Enseñar idiomas

Ser profesor de idiomas, especialmente de inglés, es una posibilidad con muchas salidas. En casi todos los países emergentes, y concretamente en China, hay una demanda brutal de profesores de inglés nativos o europeos. Si tenéis un buen nivel de inglés, incluso sin ser nativos, podéis obtener una certificación TEFL o Celta que os acredite como profesores de inglés y que os abrirá muchas puertas. Por mal que suene, el hecho de ser blancos ya puntúa, si bien es cierto que en según qué países pueden ser más estrictos y exigir profesores nativos. La ventaja de trabajar como profesor de inglés es que tendremos a nuestra disposición ofertas de trabajo en medio mundo siempre que estemos dispuestos a ir viajar a dicho lugar.

8. Housesitting

¿Quieres irte a vivir a un país distinto por una buena temporada? ¿Ver cómo es la vida en una isla tailandesa, en Río de Janeiro o en Sidney? La opción de housesitting consiste en cuidar una propiedad -una casa o un negocio familiar- mientras sus dueños se van de vacaciones o viven en otro lugar. A cambio de alimentar sus mascotas, podar el jardín y limpiar la casa podremos hacer uso de la misma; por lo general sin ningún coste añadido y todos los suministros pagados. Busca y compara, es posible encontrar casas en lugares remotos o mansiones en ciudades impresionantes.

9. Trabajar en un crucero


En los cruceros hay toda clase de puestos de trabajo disponibles, tanto para camareros como para ingenieros. Si estás cansado de vivir en tierra y quieres surcar los mares y descubrir nuevos paraísos esta puede ser tu oportunidad. La vida en el mar tiene pocos gastos y, dependiendo de la nacionalidad de la compañía, no tendréis que pagar impuestos. Es recomendable trabajar para compañías de renombre y afincadas en países con una cierta regulación como Estados Unidos o países de la Comunidad Europea.

10. Trabajo estacional

Para aquellos que quieran vivir una vida nómada o que no puedan permitirse unas vacaciones pero quieran salir de España siempre les queda la posibilidad de ir a donde haya demanda. Trabajar deforestando bosques en los países nórdicos, plantando árboles en Canada, recogiendo fruta en Australia, pasando el invierno en estaciones de sky o trabajando en la hostelería en destinos turísticos de playa y sol nos permitirá ganar un buen dinero y viajar durante el resto del año.

11. A la caza de ofertas

Si no tenemos tiempo para lanzarnos en autostop a recorrer Europa o comprometernos durante 3 meses a cuidar una casa en Canadá, siempre nos queda la opción de estar atentos a aquellas ofertas que surjan. Estando al quite de las ofertas para viajar barato a través de diferentes compañías y blogs podremos tomar nuestras vacaciones de verano por una fracción de lo que nos costaría reservarlas en la agencia de debajo de casa.

12. Informándonos


Si queremos ahorrar el primer paso que deberemos seguir es el de adquirir toda la información posible sobre el destino, necesitamos invertir un poco de tiempo en analizar el lugar de destino o las alternativas que nos estemos planteándonos. Con un poco de tiempo como inversión podremos encontrar autobuses locales mucho más baratos que los turísticos, restaurantes recomendados por gente local a precios 3 veces más baratos que los de la zona turística y con una comida de mejor calidad, ofertas de hoteles o compañías regionales de bajo coste.

Un buen lugar donde empezar nuestra búsqueda es Wikitravel o la nueva Wikivoyage, si bien ambas tienen versiones en español os recomiendo recurrir a la inglesa siempre que os sea posible ya que encontraréis mucha más información y esta estará más actualizada. A la hora de sacar visados o cruzar fronteras es muy importante informarse para evitar timos, ¡que no te timen al cruzar una frontera terrestre!

Así que ya sabéis, no hay excusa que valga, si queréis viajar… ¡Viajad! Con tiempo o sin tiempo, con dinero o sin dinero; siempre es posible viajar. (thecrazytravel.com)

Fonte - http://www.trafficnews.ec/12-formas-de-viajar-barato-por-el-mundo/

42ª edição consolida a ABAV Expo como a maior vitrine do Turismo no Brasil.


21 de outubro de 2014

Fotos do Forum Regional de Turismo em Campo Novo dos Parecis


    Uma pequena prévia do I Fórum Regional de Turismo.

Livro “Maravilhas de Mato Grosso - Paraíso Exuberante” é lançado durante abertura do I Fórum Regional de Turismo em Campo Novo do Parecis

O livro mostra foto das belezas naturais do Estado e é o primeiro publicado neste formato e acabamento no Brasil. Campo Novo do Parecis ilustra o material


A Prefeitura Municipal de Campo Novo do Parecis, através da Secretaria de Cultura e Turismo, Departamento de Turismo, promoveu neste fim de semana (17 a 19-10) o I Fórum Regional de Turismo, envolvendo vários municípios da região das nascentes Platina Amazônica.

A abertura aconteceu na tarde de sexta-feira, contando com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur), Secretaria de Estado de Cultura (Sec), Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Associação dos Municípios com Potencial Turístico de Mato Grosso (Amptur-MT), representantes dos municípios e autoridades locais.

O Secretário de Cultura e Turismo, Vanderlei César Guollo, destacou a importância do momento para discutir, organizar e regionalizar as políticas públicas voltadas ao turismo e agradeceu o apoio do Governo Municipal: “esse evento é muito importante para o Turismo da região das nascentes da Bacia Amazônica e um marco para Campo Novo do Parecis e por isso eu preciso agradecer ao Prefeito, que tem ouvido e atendido as nossas demandas”, explicou.

Prefeito de Campo Novo do Parecis, Mauro Valter Berft, também ressaltou o potencial natural do município e importância do evento: “Campo Novo já é procurado por muitas pessoas que se surpreendem com nosso potencial, precisamos canalizar para que se organize e o turismo aconteça; é uma oportunidade de aprender e fazer do turismo uma atividade econômica”, comentou.

Lançamento de livro

O fato marcante na tarde do fórum foi o lançamento do livro de Lauristela Guimarães, Diretora da Revista Camalote: “Maravilhas de Mato Grosso – Paraíso Exuberante”, um livro com mais que as belezas naturais do Estado de Mato Grosso e textos sobre cada uma, em inglês e português. As fotos foram enviadas por leitores do Estado e selecionadas pela equipe de Lauristela.

“Se faz arte porque a vida não basta, faltava algo que pudesse refletir a alma e a oportunidade é gerada quando se vive o agora”, essas foram as palavras de Lauristela sobre a criação do livro.

Segundo Lauristela, o objetivo do livro é para o país ver o diferencial desse Estado, “são imagens em abundância para o povo brasileiro ver o potencial, atrair turistas para o interior, mostrar que pode se fazer turismo e agradar quem visita”, explanou.

Campo Novo do Parecis ilustra o livro com quatro fotos, sendo uma delas a mais comentada e cotada como a mais bonita. A imagem é da fotógrafa Cris, de uma noiva no meio dos girassóis.

Livro Autografado

Lauristela Guimarães autografou um exemplar e deu de presente ao Prefeito Mauro que agradeceu e falou que a população deve receber esse livro, pois a população faz a cidade e merece esse presente.

Fonte: Simone Seibert Ventura - Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Campo Novo do Parecis

11 de agosto de 2014

CACHOEIRA DO SALTO DO CÉU EM MATO GROSSO


Vejam só que Cachoeira linda ela tem o mesmo nome da Cidade que se chama Salto do Céu, está localizada à 15 km de Rio Branco, 130 km de Cáceres e aproximadamente 34 km de Cuiabá, tem uma estrutura de quiosques, bares e restaurante, o município tem estrutura de hotéis e é uma cidade pequena porém aconchegante, com seus moradores de origem mineira e capichaba.


Como Deus faz coisas lindas neste mundo!

14 de julho de 2014

O Lajedo de Pai Mateus

Por Ana Célia Macedo

4 de julho de 2014

Geraldo Lúcio participa de reunião com o Trade Turístico de Rondonópolis


  

O Agente Técnico de Fomento da SEDTUR - Geraldo Lúcio participou no dia 03 de julho da Reunião com o TRADE TURÍSTICO de Rondonópolis, onde proferiu uma palestra sobre a Regionalização do Turismo, enfocando a importância de Rondonópolis no contexto por ser o município de interlocução regional agregando a ele os municípios de Primavera do Leste, Poxoréu, São José do Povo e Itiquira, para SEDTUR - o município é um indutor do turismo embora não seja reconhecido pelo Mtur, comenta Geraldo. 

A Secretaria de estado de Desenvolvimento do Turismo esteve no município de Rondonópolis, onde participou de uma reunião demandada e organizada pela Prefeitura Municipal, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Departamento de Turismo do município de Rondonópolis, além da SEDTUR, estiveram no evento a ABAV, ABIH, ABRASEL, Convention & Visitors Bureau e demais convidados, representantes do TRADE municipal.

O assunto principal foi a estruturação do TRADE TURÍSTICO, com palestras sobre, Políticas Públicas, Regionalização, Cadastur e Fortalecimento Institucional, o evento contou com a participação do Luiz Carlos Nigro, representanto a ABIH, Joay Proença da ABAV, dos Servidores da SEDTUR, Natália Rosseto, Geraldo Lúcio, Diego Augusto e Ester.

No encerramento ficou decidido a restuturação do COMTUR - Conselho Municipal de Tutrismo local, a proxima reunião será no dia 27 de julho, a SEDTUR atravéz do Sr. Jairo Pradela estará a disposição para acompanhar todo este processo que se inicia no município.