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23 de maio de 2016

Arara – Azul - Grande do Pantanal de Mato Grosso - Brasil.

A arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), também chamada arara-jacinto, araraúna, arara-preta araruna, ou simplesmente arara-azul é uma ave da família Psittacidae que vive nos biomas da Floresta Amazônica e principalmente no Cerrado e Pantanal. Essa espécie está ameaçada de extinção, sendo que as outras espécies de araras-azuis já foram extintas na natureza. 
Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. 
Seu bico é desmesurado, parecendo ser maior que o próprio crânio. 
Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri.
Mede cerca de 98 centímetros de comprimento e pesa 2,0 quilos.
Araras" é oriundo do tupi a'rara. "Jacinto" é uma referência à flor homônima, também de coloração azul. "Araraúna" e "araruna" são oriundos do tupi a'rara una, que significa "arara preta", "arara escura".
A arara-azul-grande atinge a maturidade aos três anos e reproduz entre novembro e janeiro. Faz a postura de dois ovos e a incubação dura cerca de trinta dias. Os filhotes ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio, quando os filhotes começam a se separar dos pais.
Esta espécie ainda é avistada em três áreas brasileiras e em pequenas partes do território boliviano. A Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção proíbe sua venda, mas a arara-azul-grande é popular no comércio ilegal de aves. É a maior espécie de arara, algumas chegam a 1,40 m de comprimento. Normalmente costuma comer nozes e frutas (o formato de seu bico contribui para a ruptura da casca de nozes).

Comitiva Pantaneira no Mato Grosso é Assim


O período das chuvas no Pantanal é o que toda a planície pantaneira se inunda por completo, e o homem pantaneiro é obrigado subir com o seu gado para as partes mais altas da região numa tentativa de sobrevivência ao ciclo natural das águas do Pantanal.

Já no período das secas ocorre o inverso,o pantaneiro é obrigado a reconduzir seu gado pelo vasto campo na parte baixa, em busca de água e comida.

Surgem daí as comitivas pantaneiras formadas por grupos de peões de boiadeiro e suas montarias em cavalos e burros pantaneiros, com estruturas, indumentárias e alimentações apropriadas.

O comissário por exemplo é o dono da comitiva, o ponteiro é o peão experiente e conhecedor das estradas, que vai à frente tocando o berrante, nos momentos apropriados, para atrair, estimular a marcha ou acalmar o gado e dar sinais para os demais peões, os rebatedores são os peões que cercavam o gado, impedindo que se espalhassem, os peões da culatraiam na retaguarda da boiada, os peões da “culatra manca” ficam para trás tocando os bois que têm problemas para acompanhar a marcha da boiada, por cansaço, ferimento ou doença. 

O Mestre Cuca ou cozinheiro saía mais cedo que os demais integrantes da comitiva, conduzindo os burros cargueiros com suas bruacas, nas quais levam os mantimentos e tralhas de cozinha, até encontrar um local de preferência próximo de um rio em cuja margem possam preparar a refeição, o rango ou o quebra torto.

O berrante é um instrumento tipo buzina feito de chifres de boi unidos entre si por anéis de couro, metal ou chifre mesmo, e é usado pelos ponteiros para atrair, estimular ou acalmar o gado e dar sinais aos demais peões da comitiva. Ele emite sons, que podem ser graves ou agudos, dependendo do toque, a partir das vibrações do ar feitas pelos lábios do berranteiro em contato com o bocal mais estreito do instrumento. Esse bocal varia de acordo com a forma dos lábios, podendo ser mais raso ou mais fundo.

O homem pantaneiro aqui nesta situação chamado também de peão de boiadeiro, é uma peça fundamental na comitiva pantaneira, percorre quilômetros e quilômetros pelo Pantanal, durante dias e até meses, tangendo o gado no lombo de mulas e cavalos pantaneiro, vivendo toda a sorte de aventuras, ora enfrentando situações de perigo, como quando a boiada estoura ou tem que cruzar um rio caudaloso, ora se divertindo com os companheiros à noite nos pontos de pouso, com músicas e causos sobre o Pantanal.

Uma das fotos da Comitiva Pantaneira: Bosco Martins
As demais fotos de Geraldo Lúcio
Texto Geraldo Lúcio 

5 de abril de 2013

EQUIPE DA SEDTUR : REALIZA VISITA EM EMPREENDIMENTOS E ATRATIVOS TURÍSTICOS DE CÁCERES


 

A Secretária Tete Bezerra, esteve nesta sexta feira dia 05 de abril de 2013 realizando uma Missão Técnica conhecendo os empreendimentos e atrativos turísticos no Meio Rural do município de Cáceres assessorada pelos Técnicos da SEDTUR Geraldo Lúcio e André Luiz.

No município de Cáceres ela foi recebida e acompanhada pelo Secretário Municipal de Turismo – Julio Parreira, Coordenadora de Turismo Maria Aparecida, Técnico da SEMATUR Claudionor, Tony , Coordenadora Regional da EMPAER – Elicinéia Fortes (Nega), Técnico da EMPAER Douglas Castrillon e  Vereador Tarcisio. 

A programação das atividades de visita foi da seguinte maneira:  no restaurante rural da Fazenda Histórica - Jacobina, no Atrativo Turístico Água Milagrosa onde a Secretária Tete e sua comitiva pode  descer as escadarias realizar contemplação e conhecer melhor o atrativo, en seguida foram para o o empreendimento Balneário Ponta do Morro, onde foram recebidos no restaurante com um delicioso com o Almoço  rural a base de costelinha de porco, galinha com arroz, farofa, saladas feijão tudo feito no fogão de lenha seguiram para  a Chacara das Irmãs para o  Balneário do Silvestre, Balneário Monteque encerrando a visitação na  COOCRIJAPAN - Cooperativa de Criadores de Jacarés do Pantanal / Casa do Jacaré,  a Cooperativa, cria em cativeiro cerca de 60 mil jacarés com autorização do IBAMA, e estes são  abatidos em média de 150 animais a cada 2 dias com um total de mais de 25 mil por ano, a carne e o couro são comercializados no mercado nacional.

O negócio do jacaré tem sido lucrativo para os Cooperados envolvidos, são produtores do Pantanal que se Cooperaram para criar, abater e comercializar estes animais com licenciamento do IBAMA,  cada animai comercializado com a verticalização e agregação de valores  pois a carne que  dá origem a mais de 10 cortes é vendida de 30 a 40 reais o kg, o couro curtido está cerca de 7 reais o centímetro quadrado, considerando que cada animal chega ao peso de 3 kg e o seu tamanho pode se estimar um valor agregado de 200 a 300 reais em cada jacaré comercializado.

A noite a programação foi da  realização de  uma reunião de nivelamento com a Coordenadora do Comitê do Grupo do Destino Gestor de Cáceres – Rosangela Lazarin e demais participantes, 
 sobre as ações do Governo do Estado e da SEDTUR em Cáceres enquanto destino indutor de turismo e na região – Consórcio Nascentes do Pantanal

CONFIRAM ABAIXO FOTOS COM DETALHES