25 de outubro de 2024

EMPAER prepara para realizar um evento - Dia Especial de Turismo Rural na Agrovila das Palmeiras


 

No dia 24 de outubro de 2024, eu Extensionista Rural Geraldo Donizeti Lúcio  realizei visitas técnica (trabalho de campo) no Distrito da Agrovila das Palmeiras.    O objetivo foi para  darsequência no processo já iniciados de formatação de produtos turísticos naquela região.

A programação iniciou na sede do município de Santo Antônio do Leverger, onde fiz uma visita rápida aos empresários Michelly e João para orientações sobre meios de hospedagens para o turismo com estrutura de energia solar e orientações sobre as principais linhas de créditos disponíveis para o turismo em Mato Grosso, em  seguida desloquei para o Distrito de Agrovila das Palmeiras chegando na sede da  COOPANSAL e EMPAER, fizemos uma rápida reunião de alinhamento das atividades e deslocamos  para a propriedade Santana do Buritizal do Sr.  Alexis  Corrêa e Nikita Casanova. Na propriedade do Alexis na visita técnica caminhamos para ver as possibilidades de trilhas e ficou acertado uma programado para a realização de um evento para o dia 14 de dezembro de 2024.

referido Evento será um Dia Especial de Turismo Rural  que terá início com um  café da manhã fornecido pela prefeitura municipal na sede da COOPANSAL a partir das 7:hs da manhã , onde terá uma roda de conversa de apresentação do projeto e a realização de uma Trilha de Bike  de 21 km de ida até a propriedade Santana do Buritizal do Sr.  Alexis  CorrêaNikita Casanova, no local terá uma Caminhada na Natureza de 5 km para o público que não fara o pedal e e um almoço pago pelos participantes e momentos de troca de experiências entre os participantes.

DAS COMPETÊNCIAS: 

• A EMPAER ficará responsável em fornecer 06 tendas, 20 mesas, 80 cadeiras, 150 camisetas,  convites tipo banner eletrônico e inscrição previa on-line 
• A prefeitura de Santo Antônio do Leverger fará o café da manhã, dará suporte na promoção e divulgação e na infraestrutura para viabilizar a refeição
• A COOPANSAL fará a parte de toda a organização, do receptivo na sede e na propriedade Santana do Buritizal 
• A família do Agricultor Alexis fará definição e a estruturação das trilhas sendo uma para Caminhada na Natureza de 05 km em círculo e uma para Bike de 02 km linear.Na propriedade será feita a montagem das tendas com as mesas e cadeiras para o almoço e momento de compartilhamento e relacionamento entre os participantes para troca de experiências.

* Nesta atividade contei com  o acompanhamento do colega Sandro Negreti  da Unidade Local da EMPAER do Distrito que é o responsável técnico deste projeto da  Telma Aparecida da Costa Secretaria de Turismo de Santo Antônio do Leverger e da Maria José Silva Wakiinaguni secretaria da Cooperativa COOPANSAL, além dos agricultores familiar.


24 de outubro de 2024

Empaer realiza visita técnica de Turismo Rural na Propriedade do Alexis Corrêa na Agrovila das Palmeiras


No dia 24 de outubro de 2024 o Extensionista Rural Geraldo Donizeti Lúcio  realizou visita técnica (trabalho de campo) no Distrito da Agrovila das Palmeiras dando sequência no processo já iniciados de formatação de produtos turísticos, nesta visita terei o acompanhamento do colega Sandro Negreti  da Unidade Local da EMPAER do Distrito e da  Telma Aparecida da Costa Secretaria de Turismo de Santo Antônio do Leverger. 


A visita iniciou na sede da COOPANSAL onde a equipe foi recebida pela Maria José Silva Wakiinaguni secretaria da Cooperativa e EMPAER e dali deslocaram para a propriedade Santana do Buritizal do Sr.  Alexis  Corrêa e Nikita Casanova.

 

Neste dia ficou acertado a realização de um evento para o dia 14 de dezembro de 2024 que terá início café da manhã na COOPANSAL, onde terá uma roda de conversa e a realização de uma Trilha de Bike e  Caminhada na Natureza na propriedade  do Alexis finalizando com almoço e troca de experiências entre os participantes.

















































 

23 de outubro de 2024

Meio Ambiente Manejo com fogo, contrafogo e queimada - entenda a diferença Técnicas de controle exigem conhecimento técnico e qualificação


Brasília (DF) 12/09/2024 - Brigadistas do Prevfogo/Ibama e ICMBio combatem incêndios florestais na Terra Indígena Tenharim/Marmelos, no Amazonas
Foto: Mayangdi Inzaulgarat/Ibama
© MAYANGDI INZAULGARAT/IBAMA
Versão em áudio

Creditos : GUILHERME JERONYMO 
São Paulo

O uso controlado de fogo como instrumento na agricultura e na prevenção de queimadas é instrumento importante para o combate aos incêndios descontrolados e queimadas, porém demanda conhecimento técnico e qualificação dos profissionais que irão aplicá-lo. Seu uso foi regulado no final de julho, por meio da Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, e é avaliado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) como estratégia integrada e relacionada aos aspectos sociais, saberes tradicionais e técnicas, com fins de conservação dos ecossistemas naturais, diminuição de conflitos sociais relacionados a seu uso e de incêndios, principalmente em áreas remotas.

Para entender um pouco mais sobre o manejo com fogo, a Agência Brasil consultou especialistas. Vladimir Arraes, coordenador da Operação São Paulo sem Fogo, que organiza os esforços do governo paulista na prevenção de queimadas e incêndios criminosos ou acidentais nos meses de seca, explicou que uma das principais ferramentas é a Queima Prescrita, que consiste em uma técnica planejada e controlada de uso do fogo, empregada por especialistas (geralmente brigadistas ou engenheiros florestais) para reduzir a quantidade de material combustível (como folhas secas, galhos e vegetação densa) em área específica. Seu uso, comum em unidades de conservação como as geridas pela Fundação Florestal, na qual Arraes atua, ajuda a prevenir incêndios descontrolados e a manter a saúde de ecossistemas que dependem do fogo. "É executada em condições meticulosamente monitoradas, como clima adequado, umidade e ventos moderados, para garantir que o fogo fique confinado à área planejada. Seus efeitos são benéficos para o manejo ambiental, prevenindo incêndios maiores e promovendo a biodiversidade", completa o gestor.

Outra técnica importante é o uso de fogo como instrumento para controlar incêndios, o chamado contrafogo. Se trata do "fogo ateado de encontro a um incêndio florestal ou campestre para impedir-lhe a propagação, técnica que exige conhecimento especifico de manejo", completa Arraes. Ambas as técnicas são de uso de brigadistas, bombeiros técnicos e engenheiros florestais.

A queimada controlada, por sua vez, é o uso do fogo para fins agrícolas, e pode ter diferentes finalidades, como explicou o professor Edson Vidal, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP), para quem "o uso do fogo foi e sempre será uma alternativa viável em alguns contextos e biomas como o cerrado, desde que siga orientações técnicas e científicas. O fogo é ferramenta de manejo importante por contribuir para promover resultados ecológicos. O manejo da queimada deve levar em consideração a frequência, intensidade e época da queima e se o período não é atípico como agora, em que a seca extrema aliada à umidade baixa deixa os recursos florestais bem suscetíveis ao fogo". Ela pode ter diversas finalidades e deve ser autorizada pelos órgãos de controle estaduais. 

Entre as funções que pode desempenhar estão o controle, com estímulo ou diminuição de nutrientes disponíveis no solo, da produção de folhas e frutos ou mesmo de algumas espécies de animais ou plantas em uma região, ou ainda para ralear ou adensar a vegetação. "Dessa forma, o uso do fogo pode ser instrumento de manejo e contribuir para a manutenção de pastagens naturais protegendo ecossistemas do Cerrado de forma adequada e com poucos recursos financeiros investidos", complementa o professor. Embora haja alternativas em estudo, sua popularização depende de recursos técnicos mais complexos, como é o caso de alternativas com uso de maquinário para trituração de vegetação, que pode ser usada como adubo verde no lugar do fogo, explicou Vidal.

Tanto a queimada quanto o incêndio descontrolados e sem finalidade são crimes, com reclusão que pode variar de seis meses a quatro anos, dependendo da intenção e dos meios usados. Seus impactos são intensos e foram experimentados nos últimos meses, quando o país viu a quebra de marcas históricas de incêndios em diversos biomas.